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ALTERAMOS NOSSA VOZ DE ACORDO COM O CONTEXTO E A CARGA AFETIVA. ASSIM SENDO, É POSSÍVEL OBSERVAR QUE:
a. quando estamos alegres, diminuímos a velocidade de fala.
b. quando estamos irritados, aumentamos a intensidade vocal.
c. quando estamos tristes, aumentamos o tom de voz.

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Respostas

Ed

há 6 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Quando estamos alegres, diminuímos a velocidade de fala. - Geralmente, quando estamos alegres, tendemos a falar mais rapidamente, não mais devagar. b) Quando estamos irritados, aumentamos a intensidade vocal. - Isso é verdadeiro, pois a irritação muitas vezes leva a um aumento na intensidade da voz. c) Quando estamos tristes, aumentamos o tom de voz. - Normalmente, quando estamos tristes, o tom de voz tende a ser mais baixo, não mais alto. Portanto, a alternativa correta é: b) quando estamos irritados, aumentamos a intensidade vocal.

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A MODIFICAÇÃO DA INTENSIDADE VOCAL DEPENDE, BASICAMENTE:
a. da resistência glótica durante a expiração, ou seja, da força que as pregas vocais fechadas exercem contra o ar que entra nos pulmões.
b. da resistência glótica durante a inspiração, ou seja, da força que as pregas vocais fechadas exercem contra o ar vindo dos pulmões.
c. da resistência glótica durante a expiração, ou seja, da força que as pregas vocais fechadas exercem contra o ar que sai dos pulmões.

UMA BOA COORDENAÇÃO ENTRE O AR QUE PASSA PELA LARINGE E A VIBRAÇÃO DAS PREGAS VOCAIS É FUNDAMENTAL PARA:
a. garantir o entendimento dos ouvintes.
b. evitar o esforço vocal.
c. não perder o ar que vibra as pregas vocais.

EM RELAÇÃO A DIFERENÇA ENTRE A FALA E A VOZ, PODE-SE DIZER QUE:
a. A fala é composta por um conjunto de fonemas que formam as palavras, enquanto a voz é caracterizada por componentes acústicos, como as condições físicas e psicológicas do falante.
b. A fala é composta por um conjunto de fonemas que formam as palavras, enquanto a voz é caracterizada por componentes acústicos, como a frequência, intensidade e qualidade.
c. A fala é composta por componentes acústicos, enquanto a voz é caracterizada por fonemas, como os bilabiais e labiodentais.

SOMOS CAPAZES DE RECONHECER UMA PESSOA AO TELEFONE, MESMO SEM VÊ-LA. ISSO OCORRE, GERALMENTE:
a. porque há sempre um padrão de emissão que identifica cada indivíduo.
b. porque compreendemos as condições físicas e psicológicas do falante.
c. porque compreendemos o contexto de fala.

ASSIM COMO A GASOLINA É O COMBUSTÍVEL PARA O AUTOMÓVEL, PODE-SE DIZER QUE:
a. O “combustível” para a produção vocal é a movimentação das pregas vocais.
b. O “combustível” para a produção vocal é o ar inspiratório.
c. O “combustível” para a produção vocal é o ar que sai dos pulmões.

O CONCEITO DE QUALIDADE VOCAL RELACIONA-SE AO ASPECTO PERCEPTIVO, À IMPRESSÃO CRIADA POR UMA VOZ. EM RELAÇÃO À QUALIDADE VOCAL, PODE-SE AFIRMAR QUE:
a. Embora possamos modificar a nossa voz de acordo com o contexto e carga afetiva, há sempre uma ressonância individual que identifica o falante.
b. Embora a voz possa ser modificada conforme as condições físicas e psicológicas do falante, há sempre uma intensidade individual que identifica o falante.
c. Embora a voz possa ser modificada conforme o contexto de fala, há sempre um padrão de emissão individual que identifica o falante.

PODEMOS REPRESENTAR O PROCESSO DE PRODUÇÃO DA VOZ, DE FORMA RESUMIDA, NO SEGUINTE ESQUEMA:
a. O ar que sai dos pulmões provoca a vibração das cordas vocais que, por sua vez, gera uma onda sonora. Esta onda é mantida e ampliada pelo trato vocal, culminando com a comunicação oral (fala/voz).
b. O ar que entra nos pulmões provoca a vibração das pregas vocais que, por sua vez, gera uma onda sonora. Esta onda é modificada e ampliada pelo trato vocal, culminando com a comunicação oral (fala/voz).
c. O ar que sai dos pulmões provoca a vibração das pregas vocais que, por sua vez, gera uma onda sonora. Esta onda é modificada e ampliada pelo trato vocal, culminando com a comunicação oral (fala/voz).

A FALA É COMPOSTA POR UM CONJUNTO DE FONEMAS QUE FORMAM AS PALAVRAS DURANTE A COMUNICAÇÃO ORAL. JÁ A VOZ, É CARACTERIZADA POR COMPONENTES ACÚSTICOS COMO:
a. a intensidade (forte ou fraca) e a qualidade (neutra ou alterada).
b. a frequência (forte ou fraca) e a intensidade (grave ou agudo).
c. a ressonância (neutra ou alterada) e a qualidade (oral, nasal, faríngea ou laríngea).

EM RELAÇÃO À FREQUÊNCIA DE NOSSA VOZ, A MESMA ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA AO TAMANHO DA LARINGE E AO COMPRIMENTO DAS PREGAS VOCAIS. POR ISSO:
a. quando produzimos uma voz mais aguda, a laringe está mais baixa e nos sons graves, ela está mais alta.
b. as crianças possuem voz mais agudas que os adultos.
c. a modificação da frequência da voz ocorre essencialmente pela movimentação horizontal da laringe.