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As Organizações Não Governamentais (ONGs) conseguem estabelecer uma relação articulada com a sociedade, promovendo espaços para realizar atividades com enfoques políticos e com troca de ideias com a sociedade, tendo como meta priorizar o contexto social.
Nesse sentido, as ONGs se configuram como:
a) Organizações representativas em espaços públicos.
b) Organizações empresariais.
c) Organizações políticas.
d) Organizações governamentais e não governamentais.
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Praticando Para Aprender

há 7 meses

Respostas

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há 6 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as opções apresentadas em relação ao papel das Organizações Não Governamentais (ONGs) na sociedade. a) Organizações representativas em espaços públicos - Esta opção reflete a capacidade das ONGs de atuar em espaços públicos e representar interesses da sociedade, promovendo a participação e a troca de ideias. b) Organizações empresariais - Esta opção não se aplica, pois as ONGs não têm fins lucrativos e não operam como empresas. c) Organizações políticas - Embora as ONGs possam ter um enfoque político, essa definição é muito restritiva e não abrange todas as suas funções. d) Organizações governamentais e não governamentais - Esta opção é incorreta, pois as ONGs são, por definição, não governamentais. Diante da análise, a alternativa que melhor descreve o papel das ONGs, considerando sua relação com a sociedade e a promoção de atividades com enfoque social, é: a) Organizações representativas em espaços públicos.

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O Artigo III da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pelas Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro de 1948, assegura que: "Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal". Conduto, em meados de 2018, no Brasil, uma discussão voltou à tona com relação aos direitos humanos, especificamente sobre a descriminalização do aborto. A pedido de um partido político, a ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, coordenou audiência pública para debater o tema, alegando se tratar de um assunto polêmico. O argumento dos autores favoráveis a alteração da lei é de que a proibição do aborto fere preceitos fundamentais da Constituição, como o direito da mulher à vida e à dignidade. Hoje, a prática só é permitida em três casos no Brasil: gravidez resultante de estupro, risco de vida à mãe e feto anencéfalo. Dentre os argumentos contrários à descriminalização do aborto, destaca-se que indubitavelmente a vida humana se inicia desde a concepção, haja visto que a partir deste momento o desenvolvimento embrionário se dá conforme a combinação de genes paternos (50%) e maternos (50%) para o desenvolvimento da pessoa, que é geneticamente única e já definida como do sexo masculino (XY) ou feminino (XX), em igual probabilidade.
Considerando o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) O direito à vida é prerrogativa fundamental dos direitos humanos, e a liberdade prevista na DUDH deveria ser reconhecida, inclusive, para o embrião em formação desde a concepção, visto que já se reconhece um novo indivíduo com carga genética única.
( ) O direito fundamental da mulher prevê a liberdade de escolha para as mulheres decidirem o que fazer com seu corpo, e isso deve ser reconhecido para além do direito à vida previsto na DUDH, pois o embrião ou feto ainda não são considerados humanos.
( ) A discussão se faz necessária, pois, quando as mulheres não eram plenas de direitos tudo lhes era proibido. Atualmente, o empoderamento da mulher lhe dá o direito de abortar quando bem entender.
( ) A probabilidade de nascer uma menina é a mesma que a de nascer um menino, isso é determinado geneticamente, contudo, o direito da mãe de abortar seu filho é previsto na DUDH e deve ser respeitado pela legislação brasileira.
a) V - F - F - F.
b) V - F - V - F.
c) F - V - V - V.
d) F - F - V - F.

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