Ed
há 7 meses
Para resolver essa questão, precisamos entender como calcular as velocidades mencionadas a partir do gráfico de posição em função do tempo. 1. v1: É a velocidade da partícula no intervalo de -4s a -3s. Para calcular essa velocidade, você deve observar a variação da posição (Δs) nesse intervalo e dividir pela variação do tempo (Δt), que é 1 segundo. 2. v2: É a velocidade média entre -4s e -1s. Aqui, você deve calcular a variação da posição entre esses dois pontos e dividir pela variação do tempo, que é 3 segundos. 3. v3: É a velocidade entre -1s e 1s. Novamente, você calculará a variação da posição nesse intervalo e dividirá pela variação do tempo, que é 2 segundos. Agora, vamos analisar as alternativas: - a. v3 < v2 < v1: Para essa ordem ser verdadeira, v3 teria que ser a menor, o que depende dos valores obtidos. - b. v3 < v1 = v2: Isso sugere que v1 e v2 são iguais, o que pode ou não ser verdade. - c. v1 < v2 < v3: Aqui, v1 é a menor, o que também depende dos cálculos. - d. v1 = v2 = v3: Isso só seria verdade se as velocidades fossem iguais, o que é improvável. - e. v1 < v2 = v3: Isso sugere que v2 e v3 são iguais, mas v1 é menor. Sem o gráfico, não posso determinar os valores exatos, mas geralmente, a velocidade média (v2) tende a ser menor ou igual à velocidade instantânea (v1 e v3) em intervalos de tempo mais curtos, especialmente se houver variações na posição. Se a partícula está acelerando ou desacelerando, a velocidade instantânea pode variar. Portanto, a alternativa mais comum em situações de movimento uniforme ou acelerado é que a velocidade média (v2) seja maior que a velocidade em um intervalo menor (v1). Com base nisso, a alternativa que geralmente se encaixa é: c. v1 < v2 < v3, mas isso depende dos valores específicos do gráfico. Se você tiver acesso ao gráfico, recomendo que faça os cálculos para confirmar.
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