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Com qual finalidade a Lei concedeu prerrogativas à Administração sobre o Contratado:
a. Para garantir a execução do objeto e evitar dispêndios indevidos de recursos públicos.
b. Para não garantir a execução do objeto e evitar dispêndios indevidos de recursos públicos.
c. Para não garantir a execução do objeto e não evitar dispêndios indevidos de recursos públicos.
d. Para garantir a execução do objeto e não evitar dispêndios indevidos de recursos públicos.
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Acompanhamento e Fiscalização de Contratos administrativos na Receita federal do Brasil 1_2_3_4_5
55 pág.

Acompanhamento e Fiscalização de Contratos administrativos na Receita federal do Brasil 1_2_3_4_5

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há 6 meses

Analisando as alternativas apresentadas, a Lei concede prerrogativas à Administração sobre o Contratado com o objetivo de assegurar que o objeto do contrato seja executado de forma adequada e eficiente, além de evitar gastos desnecessários de recursos públicos. Vamos revisar as opções: a) Para garantir a execução do objeto e evitar dispêndios indevidos de recursos públicos. - Esta opção está correta, pois reflete a finalidade das prerrogativas da Administração. b) Para não garantir a execução do objeto e evitar dispêndios indevidos de recursos públicos. - Esta opção é contraditória, pois não garantir a execução do objeto não é uma finalidade da Lei. c) Para não garantir a execução do objeto e não evitar dispêndios indevidos de recursos públicos. - Esta opção também é incorreta, pois não reflete a intenção da Lei. d) Para garantir a execução do objeto e não evitar dispêndios indevidos de recursos públicos. - Esta opção é contraditória, pois garantir a execução do objeto implica em evitar dispêndios indevidos. Portanto, a alternativa correta é: a) Para garantir a execução do objeto e evitar dispêndios indevidos de recursos públicos.

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Dentre as alternativas abaixo, qual representa o objetivo central da Administração Pública em uma contratação:
a. Que a sua necessidade não seja suprida.
b. Que o objeto seja entregue parcialmente.
c. Que a sua necessidade seja efetivamente suprida.
d. Que seja pago menos que o entregue.

Qual serviço abaixo não pode ser objeto de execução indireta pela Administração Pública de acordo com o Decreto nº 9.507/18:
a. Vigilância.
b. Limpeza.
c. Copeiragem.
d. Despacho aduaneiro.

De acordo com a Instrução Normativa SLTI/MPDG nº 4/2014, a fase de Seleção do Fornecedor se encerrará com a assinatura do contrato e com a nomeação do:
a. Gerente do Contrato; Ajudante Técnico do Contrato; Terceiro Requisitante do Contrato; e Fiscal Administrativo do Contrato.
b. Gestor do Contrato; Fiscal Técnico do Contrato; Fiscal Requisitante do Contrato; e Fiscal Administrativo do Contrato.
c. Gerente do Contrato; Ajudante Técnico do Contrato; Terceiro Requisitante do Contrato; e Auditor Administrativo do Contrato.
d. Gestor do Contrato; Fiscal Técnico do Contrato; Fiscal Solicitante do Contrato; e Fiscal Financeiro do Contrato.

A Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 4/2014 impõe diretrizes:
a. Apenas para a contratação de segurança do trabalho.
b. Para a contratação de serviços continuados gerais.
c. Para a contratação de soluções de Tecnologia da Informação.
d. Apenas para a contratação de serviços de limpeza e conservação.

Para certificar-se de que os recursos públicos estejam sendo aplicados de maneira devida, a Administração possui a prerrogativa de:
a. Rescindir os contratos administrativos.
b. Aplicar sanções contratuais.
c. Prorrogar a vigência dos contratos administrativos.
d. Fiscalizar a execução dos contratos administrativos.

Qual o principal objetivo da Portaria MPOG nº 409, de 21 de dezembro de 2016:
a. Aumentar as possibilidades de condenações por responsabilidade subsidiária da Administração Pública em ações trabalhistas.
b. Diminuir as possibilidades de condenações por responsabilidade subsidiária da Administração Pública por meio de ações informais.
c. Extinguir todas as possibilidades de condenações por responsabilidade subsidiária.
d. Diminuir as possibilidades de condenações por responsabilidade subsidiária da Administração Pública em ações trabalhistas.

A terceirização, em sua origem, surgiu sob o mantra:
a. "Contrate uma empresa e pague os salários dos funcionários dela".
b. "Contrate uma empresa e esqueça, ela fará o serviço".
c. "Contrate uma empresa e revise as verbas trabalhistas".
d. "Contrate uma empresa e seja responsável pelos funcionários dela".

A Súmula 331 admite a possibilidade de responsabilização subsidiária do Órgão Contratante caso seja comprovada sua:
a. "culpa in eligendo".
b. "culpa in vigilando".
c. "culpa in contratando".
d. "culpa in mora".

Com tantos casos de inadimplência trabalhista promovidos pelas empresas contratadas, a Justiça do Trabalho passou a considerar os Órgãos Contratantes como responsável:
a. Subsidiário.
b. Solidário.
c. Único.
d. Eventual.

O entendimento, até então, consolidado da Justiça do Trabalho, estava substanciado na Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho e transferia automaticamente a responsabilidade para o Ente Contratante, quando a Empresa Contratada era condenada e não quitava seus débitos. A partir da decisão do STF, no julgamento da ADC 16, o TST teve de rever a redação da referida Súmula, incluindo a não automaticidade da condenação da Administração Pública, mas admitindo-a apenas em caso de comprovada falha na fiscalização das obrigações trabalhistas da contratada, pelo Órgão Contratante. A última versão, portanto, revista da Súmula 331, aproximou dos Órgãos Contratantes o conceito de “Culpa in Vigilando”, que em termos simples é a falha no acompanhamento, na vigilância, na fiscalização. Assim, a Administração Pública, enquanto contratante, embora terceirize os serviços para uma empresa, terá de fiscalizar a relação de trabalho entre ela e os seus funcionários alocados na execução do objeto, se não quiser ser condenada como responsável subsidiária.
O inciso V da Súmula 331 do TST traz o instituto da responsabilidade subsidiária:
a. Grave.
b. Não automática.
c. Automática.
d. Necessária.

De acordo com art. 17, IN Seges nº 5/2017, os serviços com regime de dedicação exclusiva de mão de obra são aqueles em que o modelo de execução contratual exija, dentre outros requisitos, que:
Escolha uma opção:
a. Os empregados da contratada fiquem à disposição nas dependências da contratante para a prestação dos serviços.
b. A contratada não compartilhe os recursos humanos e materiais disponíveis de uma contratação para execução simultânea de outros contratos.
c. A contratada possibilite a fiscalização pela contratante quanto à distribuição, controle e supervisão dos recursos humanos alocados aos seus contratos.
d. Todas as alternativas anteriores estão corretas.

A Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho diz que:
Escolha uma opção:
a. A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.
b. A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços não abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.
c. A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas pleiteadas apenas extrajudicialmente pelo trabalhador.
d. Nenhuma das anteriores.

A responsabilidade subsidiária é:
Escolha uma opção:
a. Obrigação advinda de notificação extrajudicial de cobrança de débitos trabalhistas.
b. Obrigação advinda de notificação extrajudicial de cobrança de débitos previdenciários.
c. Obrigação advinda de sentença condenatória, que transfere ao órgão contratante o ônus pela quitação de todas as verbas trabalhistas não pagas pela empresa, após cobrança judicial, aos seus funcionários alocados na execução do objeto contratado.
d. Obrigação advinda de sentença condenatória, mas que não transfere ao órgão contratante qualquer ônus adicional.

A obrigação advinda de sentença condenatória, que transfere ao órgão contratante o ônus pela quitação de todas as verbas trabalhistas não pagas pela empresa, após cobrança judicial, aos seus funcionários alocados na execução do objeto contratado é:
Escolha uma opção:
a. A responsabilidade solidária.
b. A responsabilidade subsidiária.
c. A responsabilidade administrativa.
d. A responsabilidade automática.

A partir da ADC 16, foi ratificada a posição de que o art. 71 da Lei de Licitações e Contratos é:
Escolha uma opção:
a. A regra secundária se permitindo a condenação automática da Administração Pública.
b. A regra geral se permitindo a condenação quase automática da Administração Pública.
c. A regra geral não se permitindo a condenação automática do terceirizado.
d. A regra geral não se permitindo a condenação automática da Administração Pública.

A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes:
Escolha uma opção:
a. Ao período integral do contrato de trabalho do funcionário.
b. Ao período do primeiro ano de prestação de serviços.
c. Ao período da prestação laboral ao tomador dos serviços.
d. Ao período dos primeiros 6 meses de prestação de serviços.

Os contratos administrativos são conhecidos por possuírem as chamadas "Cláusulas Exorbitantes". Entre elas, está a prerrogativa de:
Escolha uma opção:
a. Pagar atrasado os fornecedores.
b. Fiscalizar a execução do objeto.
c. Acrescer valor ao contrato em mais de 50%.
d. Alterar contratos sem justificativa.

A Fiscalização de Contrato é atividade que deve:
Escolha uma opção:
a. Acompanhar a execução do objeto, com o fim de medir a entrega em relação ao pretendido, para finalmente poder pagar.
b. Apenas atestar a nota fiscal emitida, para poder pagar.
c. Controlar diretamente as atividades dos funcionários terceirizados.
d. Controlar o ponto dos funcionários terceirizados.

A execução dos contratos administrativos deverá: Escolha uma opção: a. Ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração devidamente contratado. b. Ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, proibida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição. c. Ser acompanhada e fiscalizada diretamente pelo chefe do setor da prestação do serviço. d. Ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.

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