Sucessões
Passei Direto
Há mais de um mês
A sucessão da-se por disposição de última vontade (artigo 1.786 C.C) ou por lei. Sendo essa ultima vontade dada por forma de testamento.
Sempre quando houver um testamento, será valido, no que couber, respeitando as regras hereditárias, quanto à vontade do testador. Se não houver testamento irá seguir a ordem de vocação legítima, sendo essa aquela que está estabelecida na lei.
Por tanto podem ocorrer as duas modalidades de sucessão, podendo ser acolhida a sucessão testamentária (derivada de um testamento) ou até mesmo sucessão legitima (provinda da lei).
A sucessão da-se por disposição de última vontade (artigo 1.786 C.C) ou por lei. Sendo essa ultima vontade dada por forma de testamento.
Sempre quando houver um testamento, será valido, no que couber, respeitando as regras hereditárias, quanto à vontade do testador. Se não houver testamento irá seguir a ordem de vocação legítima, sendo essa aquela que está estabelecida na lei.
Por tanto podem ocorrer as duas modalidades de sucessão, podendo ser acolhida a sucessão testamentária (derivada de um testamento) ou até mesmo sucessão legitima (provinda da lei).
Paulo Oliveira
Há mais de um mês
Janderson Vieira
Há mais de um mês
Luciana Marchena
Há mais de um mês
Sucessão légitima, decorre da lei. Falecendo a pessoa sem deixar testamento, transmite-se a herança aos seus herdeiros légitimos.
Sucessão testamentária, decorre da vontade do de cujus, manifestada em testamento ou codicilo. Havendo herdeiros necessários ( ascedentes, descendentes ou cônjuge - artigo 1845 do CC, o testador só poderá dispor da metade da herança ( artigo 1798), pois a outra metade constituiu a legitima, pertencendo a eles de pleno direito.