Para responder a essa questão, precisamos entender como funciona o sistema de embargos de declaração e a atuação dos juízes leigos e togados. Os embargos de declaração são um recurso utilizado para esclarecer obscuridades, omissões ou contradições em uma decisão judicial. No caso apresentado, o juiz leigo Joubert elaborou um projeto de sentença que foi homologado pelo juiz togado Armando. Quando surgem embargos de declaração, a questão é quem deve julgá-los. Vamos analisar as alternativas: a) juiz Armando, vinculado - O juiz Armando homologou a sentença, mas a vinculação não é absoluta, pois ele pode decidir sobre os embargos. b) juiz leigo Joubert, que elaborou o projeto de sentença, vinculado - O juiz leigo não tem competência para julgar embargos de declaração, pois a decisão final é do juiz togado. c) juiz Armando, vinculado, após formulação de projeto de sentença pelo juiz leigo Joubert - Isso não faz sentido, pois o juiz Armando já homologou a sentença e não precisa de novo projeto para julgar os embargos. d) juiz Armando ou pelo juiz togado em exercício quando os autos vierem conclusos, porque não há vinculação - Esta alternativa é correta, pois o juiz Armando pode julgar os embargos ou, se ele não estiver disponível, outro juiz togado pode fazê-lo. e) juiz leigo Joubert, que elaborou o projeto de sentença, ou pelo juiz leigo em exercício quando os autos vierem conclusos, porque não há vinculação - Essa alternativa está incorreta, pois os juízes leigos não têm competência para julgar embargos de declaração. Portanto, a alternativa correta é: d) juiz Armando ou pelo juiz togado em exercício quando os autos vierem conclusos, porque não há vinculação.