Ed
há 7 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que normalmente se discute em editoriais sobre o regime de chuvas e a geração de energia. (A) O regime das chuvas, que já chegou a causar preocupação no país pelo risco de apagão, estará normalizado até novembro. - Essa afirmação parece otimista e depende de informações específicas do texto. (B) A geração térmica, a importação de energia e a postergação de manutenção de equipamentos livram o país de um apagão. - Essa alternativa sugere que essas ações são suficientes para evitar um apagão, o que pode ser uma conclusão válida dependendo do contexto. (C) A previsão de chuvas para 2022 será um problema menor, considerando-se os níveis dos reservatórios em 50% em 2021. - Essa afirmação parece contradizer a preocupação com a geração de energia, já que níveis de reservatórios baixos geralmente indicam risco. (D) A geração de energia no país está comprometida pela falta de chuvas, o que exige atenção pelo risco de apagão. - Essa alternativa reflete uma preocupação comum em editoriais sobre a relação entre chuvas e geração de energia. (E) A geração de energia térmica em 2022 tenderá a estar mais cara, graças ao verão úmido e à superação dos índices pluviométricos. - Essa afirmação parece confusa, pois um verão úmido geralmente indica mais chuvas, o que poderia reduzir custos de geração térmica. Analisando as alternativas, a que mais se alinha com a preocupação sobre a falta de chuvas e o risco de apagão é a alternativa (D): "A geração de energia no país está comprometida pela falta de chuvas, o que exige atenção pelo risco de apagão." Portanto, a resposta correta é a alternativa (D).
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