Pergunta complexa para se responder, tendo em vista a insegurança juridica causada pelo ativismo do STF.
Em tese existem duas possibilidade:
1º Ambos responderiam perante o STF, pois o deputado detém foro especial;
2º Apenas o deputado responderia perando o STF e o "babão" iria para o júri popular em primeira instância.
Lembrando que com a recente decisão do STF, que ainda não terminou, mas já é maioria, o foro "privilegiado" só se aplica aos casos que envolvam o exercicio do mandato parlamentar.
No caso se o crime foi por motivação politica, o STF continua sendo o responsável, se não guardar relação com o mandato o parlamentar iria ser julgado também pelo rito do júri popular em primeira instância.
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