O elemento comum é de que nos dois institutos há a sustação do dever do empregado de prestar serviço e de estar à disposição do empregador. E mais: “não perdem plena eficácia as regras impositivas de condutas omissas obreiras vinculadas aos deveres de lealdade e fidelidade contratuais”. E também essa paralisação é temporária para ambas as situações, na exata medida em que a relação jurídica de emprego permanece.
Nos dois casos também é assegurado ao obreiro: a) garantia de retorno ao emprego antes ocupado (embora não se possa falar em estabilidade); b) manutenção do patamar salarial e direitos assegurados após a sustação.
Verificar art. 471 da CLT.
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Direito do Trabalho I
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