As reações anapleróticas repõem os intermediários do ciclo de Krebs À medida que os intermediários do ciclo de Krebs são removidos para servir de precursores biossintéticos, eles são re- postos por meio das reações anapleróticas.Em condições normais, as reações pelas quais os intermediários do ciclo são retirados e aquelas por meio das quais eles são fornecidos estão em equilíbrio dinâmico, de tal forma que as concentrações nos intermediários do ciclo do ácido cítrico permanecem quase constantes.
O metabolismo se divide em duas partes: o anabolismo e o catabolismo. O anabolismo consiste no armazenamento de energia e síntese de nutrientes, o que acarreta na construção do tecido muscular. Opostamente, temos o catabolismo que consiste na destruição do tecido muscular quando há deficiência de proteínas e carboidratos.
À primeira vista, o ciclo de Krebs é uma reação catabólica porque promove a oxidação do acetil-CoA a duas moléculas de e conserva parte da energia na forma de coenzimas reduzidas que serão utilizadas na produção de ATP. Mas, quando faltam nutrientes, o ciclo começa a degradar o tecido muscular em busca dos nutrientes em falta. Assim, o ciclo de Krebs é anfibólico, ou seja, apresenta a função anabólica e catabólica.
Para que isso seja possível, as concentrações dos compostos intermediários formados devem ser mantidas e controladas através de um complexo sistema de reações auxiliares, chamadas de anapleróticas.
Portanto, o ciclo de Krebs pode promover reações anapleróticas porque apresenta, ao mesmo tempo, anabolismo e catabolismo.
O metabolismo se divide em duas partes: o anabolismo e o catabolismo. O anabolismo consiste no armazenamento de energia e síntese de nutrientes, o que acarreta na construção do tecido muscular. Opostamente, temos o catabolismo que consiste na destruição do tecido muscular quando há deficiência de proteínas e carboidratos.
À primeira vista, o ciclo de Krebs é uma reação catabólica porque promove a oxidação do acetil-CoA a duas moléculas de e conserva parte da energia na forma de coenzimas reduzidas que serão utilizadas na produção de ATP. Mas, quando faltam nutrientes, o ciclo começa a degradar o tecido muscular em busca dos nutrientes em falta. Assim, o ciclo de Krebs é anfibólico, ou seja, apresenta a função anabólica e catabólica.
Para que isso seja possível, as concentrações dos compostos intermediários formados devem ser mantidas e controladas através de um complexo sistema de reações auxiliares, chamadas de anapleróticas.
Portanto, o ciclo de Krebs pode promover reações anapleróticas porque apresenta, ao mesmo tempo, anabolismo e catabolismo.
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