São vários os motivos:
Parte da energia da presa não é assimilada pelo predador, que corresponde ao material não digerível que será disponibilizado para os decompositores. A eficiência da transferência de energia entre níveis tróficos também é reduzida devido a táticas de fuga da presa, ou de defesas químicas das plantas. Cada organismo consome boa parte de sua energia disponível em suas próprias atividades metabólicas, reduzindo a quantidade de energia disponível para os níveis tróficos superiores. Outra parte da energia de um sistema é simplesmente dissipada na forma de calor.
O perfeito funcionamento de qualquer ecossistema só ocorre se houver troca regular de matéria e energia entre os níveis tróficos. O fluxo de energia é sempre unidirecional, e é fundamental para todos os processos relacionados à sobrevivência, crescimento e reprodução dos organismos.
Sabemos que, enquanto houver energia disponível para o próximo nível, ela é transferida. Porém essa eficiência de transferência entre um nível trófico e outro é baixa porque há perdas. Uma grande parte da energia absorvida em um nível não passa para o próximo porque é perdida em forma de calor (metabolismo, respiração celular). Nessa passagem entre níveis tróficos, apenas de 5% a 20% da energia assimilada é transferida para o próximo nível.
Deste modo, sabe-se que, pois mais equilibrado que se encontre um ecossistema, os organismos que participam das trocas de energia entre os níveis tróficos não a fazem de maneira eficiente, uma vez que boa parte dessa energia é utilizada pelos mesmos para a manutenção de sua sobrevivência.
O perfeito funcionamento de qualquer ecossistema só ocorre se houver troca regular de matéria e energia entre os níveis tróficos. O fluxo de energia é sempre unidirecional, e é fundamental para todos os processos relacionados à sobrevivência, crescimento e reprodução dos organismos.
Sabemos que, enquanto houver energia disponível para o próximo nível, ela é transferida. Porém essa eficiência de transferência entre um nível trófico e outro é baixa porque há perdas. Uma grande parte da energia absorvida em um nível não passa para o próximo porque é perdida em forma de calor (metabolismo, respiração celular). Nessa passagem entre níveis tróficos, apenas de 5% a 20% da energia assimilada é transferida para o próximo nível.
Deste modo, sabe-se que, pois mais equilibrado que se encontre um ecossistema, os organismos que participam das trocas de energia entre os níveis tróficos não a fazem de maneira eficiente, uma vez que boa parte dessa energia é utilizada pelos mesmos para a manutenção de sua sobrevivência.
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Ecologia de Populações e Ecossistemas
Sistemas Ecológicos
•UFPA
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