Além de justa, a lei deve ser geral, isto é, estabelecida de modo permanente para um número indeterminado de atos e cometimentos; e obrigatória, ou seja, conter um mandado, positivo ou negativo, revestido de uma sanção.
Portanto, em toda lei distinguem-se duas normas: a primária, que proíbe ou autoriza uma conduta, e a secundária, que estabelece a sanção para quem infringe a primeira.
Em razão de seu conteúdo, a lei pode ser substantiva ou processual. A lei substantiva regula aspectos que afetam, criam ou modificam relações básicas da sociedade: lei de sociedades anônimas, leis do trabalho, lei de sucessão, lei de divórcio, etc. A lei processual estabelece, de modo sistemático e formal, as etapas que se sucedem em todo processo jurídico.
Assim, enquanto as leis processuais constituem a soma das regras promulgadas para assegurar o cumprimento dos direitos e obrigações por meio dos tribunais, as leis substantivas estabelecem direitos e obrigações. Visto que as leis processuais são um meio para fazer cumprir as leis substantivas, haverá tantas classes de leis processuais quantas leis substantivas existam (civis, comerciais, fiscais, trabalhistas, penais etc.).
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Introdução à Ciência do Direito.
Na estrutura da Lei tem-se:
Quem fez a Lei, isto é, sua entidade de origem;
A Ementa, ou seja, a descrição da Lei;
O conteúdo da Lei, composto por parágrafos, incisos e alíneas;
A assinatura do chefe do Poder Executivo que sanciona a Lei.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Introdução à Ciência do Direito.
Na estrutura da Lei tem-se:
Quem fez a Lei, isto é, sua entidade de origem;
A Ementa, ou seja, a descrição da Lei;
O conteúdo da Lei, composto por parágrafos, incisos e alíneas;
A assinatura do chefe do Poder Executivo que sanciona a Lei.
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