RD Resoluções
Há mais de um mês
Por envolver formação de moléculas e quebra dessas, para responder a pergunta em questão, faz-se necessário conhecimentos sobre catabolismo e anabolismo nos animais.
O glicogênio, como polissacarídeo característico aos animais, é uma espécie de reserva de glicose para o corpo. Assim, quando se há excesso deste monossacarídeo na corrente sanguínea, a Insulina por meio de enzimas específicas desencadeia o processo de síntese (formação) do glicogênio, para que quando em necessidade de glicose na corrente sanguínea, o glucagon – hormônio responsável pela degradação do glicogênio – dê início a quebra do polissacarídeo, um processo catabólico, visando suprir a demanda energética do corpo.
Desse modo, percebe-se que a insulina está diretamente vinculada à síntese do glicogênio, enquanto o glucagon com sua quebra.
Por envolver formação de moléculas e quebra dessas, para responder a pergunta em questão, faz-se necessário conhecimentos sobre catabolismo e anabolismo nos animais.
O glicogênio, como polissacarídeo característico aos animais, é uma espécie de reserva de glicose para o corpo. Assim, quando se há excesso deste monossacarídeo na corrente sanguínea, a Insulina por meio de enzimas específicas desencadeia o processo de síntese (formação) do glicogênio, para que quando em necessidade de glicose na corrente sanguínea, o glucagon – hormônio responsável pela degradação do glicogênio – dê início a quebra do polissacarídeo, um processo catabólico, visando suprir a demanda energética do corpo.
Desse modo, percebe-se que a insulina está diretamente vinculada à síntese do glicogênio, enquanto o glucagon com sua quebra.
Arthur Castro
Há mais de um mês
Nathália Alba
Há mais de um mês
Anderson Bonfim Rodrigues
Há mais de um mês
Não. Insulina e Glucagon são antagônicos. Quando o glucagon age, é devido à falta de glicose.