O primeiro passo é verificar se a EDO (equação diferencial ordinária) é exata. Para isso deve-se comparar as derivadas parciais dos termos que acompanham dx e dy. Depois disso, podemos utilizar o método da integração direta para resolvê-la.
Reescrevemos a equação dada da seguinte maneira:
Agora, precisamos comparar se a derivada parcial de M em função de y é igual à derivada parcial de N em função de x. Denotaremos My como a derivada parcial da função M em função de y, e Nx como a derivada parcial da função N em função de x.
e
Como há a igualdade entre o que foi calculado, a equação é considerada exata.
Devemos agora integrar as duas funções que compõem a EDO dada. Note que temos uma função em x (M) e outra em y (N). Podemos escrever M como Fx(x,y) e N como Fy(x,y). Vamos integrá-las:
Utilizando substituição de variável, podemos fazer . Assim, podemos rescrever F(x,y) como:
Onde C(y) é uma função em y que quando derivada em função de x se torna zero. Uma vez encontrada a integral de Fx, podemos encontrar a de Fy de forma análoga:
Utilizando substituição de variável, podemos fazer . Assim, podemos rescrever F(x,y) como:
Igualando os resultados encontrados para F(x,y), temos que:
Logo, a equação que representa F(x,y) é:
Na parte final da resolução é necessário estar atento as funções C(x) e C(y) que estão presentes na igualdade. Como mostrado no final da resolução, temos C(y) do lado esquerdo e C(x) do lado direito. Como não temos nenhuma função de y no lado direito e nenhuma função de x do lado esquerdo, podemos concluir que as duas funções C(x) e C(y) são nulas. Finalmente, temos que a função que representa a F(x,y) é:
O primeiro passo é verificar se a EDO (equação diferencial ordinária) é exata. Para isso deve-se comparar as derivadas parciais dos termos que acompanham dx e dy. Depois disso, podemos utilizar o método da integração direta para resolvê-la.
Reescrevemos a equação dada da seguinte maneira:
Agora, precisamos comparar se a derivada parcial de M em função de y é igual à derivada parcial de N em função de x. Denotaremos My como a derivada parcial da função M em função de y, e Nx como a derivada parcial da função N em função de x.
e
Como há a igualdade entre o que foi calculado, a equação é considerada exata.
Devemos agora integrar as duas funções que compõem a EDO dada. Note que temos uma função em x (M) e outra em y (N). Podemos escrever M como Fx(x,y) e N como Fy(x,y). Vamos integrá-las:
Utilizando substituição de variável, podemos fazer . Assim, podemos rescrever F(x,y) como:
Onde C(y) é uma função em y que quando derivada em função de x se torna zero. Uma vez encontrada a integral de Fx, podemos encontrar a de Fy de forma análoga:
Utilizando substituição de variável, podemos fazer . Assim, podemos rescrever F(x,y) como:
Igualando os resultados encontrados para F(x,y), temos que:
Logo, a equação que representa F(x,y) é:
Na parte final da resolução é necessário estar atento as funções C(x) e C(y) que estão presentes na igualdade. Como mostrado no final da resolução, temos C(y) do lado esquerdo e C(x) do lado direito. Como não temos nenhuma função de y no lado direito e nenhuma função de x do lado esquerdo, podemos concluir que as duas funções C(x) e C(y) são nulas. Finalmente, temos que a função que representa a F(x,y) é:
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Cálculo Diferencial e Integral de Várias Variáveis
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