No nosso direito civil brasileiro é aceito o pagamento a credor putativo, desde que o erro seja excusável e o devedor aja de boa-fé, então, como se aplica a teoria da aparência?
Um dos exemplos em que, usualmente, a teoria da aparência incide nas relações contratuais é a compra e venda a non domino. Nessa modalidade contratual, o vendedor aliena ao comprador um bem do qual, aparentemente, era proprietário, mas, na realidade, não era, o que é constatado apenas posteriormente ao ato e, eventualmente, até mesmo, ao registro. Para isso, contudo, é, estritamente, necessária a boa-fé do adquirente, o que se consubstancia na verificação de que foi diligente e procurou informar-se se o vendedor era, de fato, o proprietário do bem
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