#IntroduçãoAoEstudoDoDireito
De acordo com Hans Kelsen, o positivismo juridico seria o que dá cientificidade ao direito, visto que conceitos como o de justica, ética e moral acabam por ser áreas mais filosficas do que cientificas. Assim, para tratar o direito como uma ciencia deve-se obedecer suas leis positivas como se em uma piramide
O racionalismo e o empirismo são os guias da construção do conhecimento jurídico e da cientificidade do campo, fazendo-os se atrelarem e não se dissociarem. O pensamento de dissociação trás consigo alguns obstáculos a uma nova epistemologia dialógica, a qual é capaz de promover a coexistência entre dois fundamentos consolidados pela epistemologia reducionista clássica. Diante disso, faz sentido uma investigação que vise refletir acerca dos contornos do conhecimento jurídico e da cientificidade do campo, de forma a tornar visível que o conhecimento jurídico precisa ser apreendido não como um bloco monolítico e pacífico, mas, ao contrário, como um campo de coexistência de sentidos e de interesses epistêmicos, teóricos e metodológicos.
O racionalismo e o empirismo são os guias da construção do conhecimento jurídico e da cientificidade do campo, fazendo-os se atrelarem e não se dissociarem. O pensamento de dissociação trás consigo alguns obstáculos a uma nova epistemologia dialógica, a qual é capaz de promover a coexistência entre dois fundamentos consolidados pela epistemologia reducionista clássica. Diante disso, faz sentido uma investigação que vise refletir acerca dos contornos do conhecimento jurídico e da cientificidade do campo, de forma a tornar visível que o conhecimento jurídico precisa ser apreendido não como um bloco monolítico e pacífico, mas, ao contrário, como um campo de coexistência de sentidos e de interesses epistêmicos, teóricos e metodológicos.
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