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Seria possível provar a existência do íon RH₂⁺? Explique .

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Leona Li

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RD Resoluções

A adsorção de CO em Rh − ZSM-5 leva à formação dos conhecidos gem-dicarbonilas Rh + (CO) 2 , com freqüências vibracionais ν s (CO) a 2114 cm -1 e ν como (CO) a 2048 cm -1 , e as espécies Rh 2+ (CO) 2 (2176 e 2142 cm -1 ). As estruturas de dicarbonila foram comprovadas pela co-adsorção de 12 CO- 13 CO. As espécies de Rh 2+ (CO) 2 não são capazes de acomodar um terceiro ligante de CO mesmo em 100 K, mas na presença de NO formam Rh 2+ (CO) 2 complexos.

Estes são caracterizados por ν s (CO) a 2181 cm -1 , ν como (CO) a 2153 cm -1 e ν (NO) a 1890 cm -1 . A composição da espécie é estabelecida usando moléculas marcadas isotópicas 13 CO e 15 NO. Co-adsorção de CO e 14 NO− 15A mistura de NO revela a existência de apenas um ligando de NO no complexo. A modelagem funcional de densidade complementar de complexos de modelos suportados e isolados sugere que os complexos de dicarbonila de Rh + e Rh 2+ sejam planares e ligados próximos aos centros de Al da estrutura de zeólita.

Enquanto a localização do complexo dinitrosil de Rh + na estrutura da zeólita é semelhante à dos dicarbonilos, o Rh 2+ (CO) 2(NO) é consideravelmente distorcido nesta posição, e as frequências simuladas de N − O diferem fortemente das experimentais.

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