Adriele, acredito que os dizigóticos você poderia confirmar caso existisse uma menina e um menino. A menina, portadora de dois cromossomos X, seria a portadora do Corpúsculo de Barr, por consequência da inativação. O menino não teria qualquer sinal do tipo e o corpúsculo não existiria.
Pode-se também ter duas meninas ou dois meninos dizigóticos, o que não diferenciaria diretamente de duas meninas ou dois meninos monozigóticos.
No arremate, acredito que seria sensato mesmo dizer que é possível classificar apenas os dizigóticos com presença de menino e menina, já que tal configuração, na forma monozigótica, seria impossível.
Gêmeos dizigóticos são ndivíduos cuja gravidez ocorre simultaneamente e se originam da fertilização de dois óvulos diferentes por dois espermatozóides diferentes resultam em indivíduos dizigóticos ou, coloquialmente, gêmeos ou gêmeos fraternos. Ambos os indivíduos ocorrem porque, durante o período da ovulação, mais de um óvulo é liberado, neste caso, dois. Apesar de se desenvolver separadamente, às vezes existe a possibilidade de que ambos os gêmeos compartilhem parte da mesma placenta, e ocorre um processo de troca de sangue e células entre eles, permanecendo em certos tecidos. Isso significa que, após o nascimento, os dois indivíduos manifestam uma quimera, sangue ou outro, na qual apresentam diferentes tipos de sangue, ou células geneticamente diferentes, que provêm do gêmeo.
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