Fundamente!
Nao pode se enquadrar no que diz o rafael pois nao é uma causa transitória e sim um processo natural. Oficialmente NAO é causa de limitacao de capacidade, SALVO se motivar um estado patalogico que afete o estado mental!
Depende.
Vejamos o que diz o Código Civil:
Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
I - os menores de dezesseis anos;
II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;
III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;
III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;
IV - os pródigos.
Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial.
Note que nem se tratando de relativamente incapazes ou absolutamente incapazes é citado o senil. Contudo, creio que se o senil se enquadre no inciso III do art. 3°, pois se constatado que não pode exprimir sua vontade pode ser dado como absolutamente incapaz. Talvez se for um caso de discernimento reduzido trata-se apenas de incapacidade relativa. Ou seja, vai depender do caso concreto. Cada caso é um caso. É preciso lembrar também que como a selenidade é um doença, talvez se enquadre no inciso II do art 3°. Como disse depende do caso, creio eu.
Todavia, a jurisprudência considera quase sempre a selenidade como causa de incapacidade absoluta.
Espero ter ajudado! Abraços!
Por si só a pessoa senil não é incapaz. Relativo a idade só os menores de 16 anos são absolutamente incapazes, dos 16 e até antes de completar 18 são relativamente incapazer e dos 18 em diante plemante capazes. A possibilidade de uma pessoa senil se tornar absolutamente incapaz ocorre se os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos ou os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade como está expresso no artigo terceiro do codigo civil
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