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Quais são os impactos da mudança do ICMS nas empresas do Brasil?

💡 3 Respostas

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Éderson Chaves

mudança nos preços, majoração de alíquotas, maior concorrência em relação aos preços, maior cautela no planejamento tributário. o ICMS abrange boa parte dos setores da economia, infelizmente cada estado faz dele o que quiser. ainda bem que vieram o cest e a lei do difal, para minimizar essa guerra entre os estados.
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Geraldo Andrade

Márcio, eu acredito que é um desastre, especialmente por não existir uma unificação por se tratar de um imposto estadual e por tanto o poder de legislar estão nas mão deles, os Estados. Outro ponto são os acordos que mudam de estado pra estado as diferentes formas de apuração e por fim o repasse inevitável ao consumidor final. óbvio que isso é análise básica desse imposto matador.
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RD Resoluções

Desde 1º de janeiro deste ano, entrou em vigor uma mudança que aumenta a burocracia tributária para quem é dono de uma empresa, e pode até aumentar a carga tributária em alguns casos.


O que muda?

Antes, a alíquota do ICMS que deveria ser paga era definida com base no estado produtor – ou seja, onde o empreendedor se encontra. Todo o valor ia para este estado, enquanto o local de destino não recebia nada. Por exemplo, em uma venda de São Paulo ao Maranhão, o primeiro estado recolhia 18%, que é a alíquota de São Paulo, enquanto o Maranhão não arrecadava com a venda. Quando o empreendedor queria enviar o produto, ele gerava duas notas fiscais e afixava uma delas na encomenda. 

Agora, esse ICMS será dividido entre os dois estados que realizam a negociação. O empreendedor será o responsável por calcular a diferença entre a alíquota do estado de destino e a chamada alíquota interestadual. No caso de São Paulo e Maranhão, a alíquota interna do segundo estado é de 17% e a alíquota interestadual é de 7%. Portanto, a diferença fica em 10%.

A alíquota interestadual, de 7%, irá integralmente para o estado de origem. Já a diferença de 10% será dividida entre o estado de origem e o estado de destino em 2016: 40% desse valor ficaria com o Maranhão e 60% ficaria com São Paulo.

Para pagar os 40% do Maranhão, o empreendedor deve emitir a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), pagá-la e afixá-la junto da nota fiscal e do produto a ser enviado. 

A ideia é que a alíquota seja, gradativamente, mais direcionada ao estado de destino do produto ou serviço, e não do de origem, evitando a concentração do dinheiro recebido pelo imposto nos centros de distribuição. A partir de 2019, o estado de origem só receberá a alíquota interestadual, enquanto o estado de destino ficará com todo o restante.


Referência: Exame - Saiba o que acontece na sua empresa com a mudança no ICMS. <https://exame.abril.com.br/pme/saiba-o-que-acontece-na-sua-empresa-com-a-mudanca-no-icms/>. Acesado em 19/07/2018. 

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