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Para exercer uma atividade profissional, o indivíduo deve apresentar determinadas qualificações e conhecimentos técnicos, científicos e especializados, a fim de evitar colocar em risco a população. Ao final do curso de Biomedicina, o aluno deve realizar um estágio supervisionado de caráter obrigatório, com duração mínima de 500 horas, para obter habilitação e qualificação na área do estágio. Após a colação de grau (formatura), o egresso deve procurar o Conselho Regional com jurisdição em seu estado para efetuar o processo de inscrição. Consta na Lei 6.684, de 3 de Setembro de 1979, no Código de Ética do Profissional Biomédico e no Decreto 88.439/83 que para exercer a profissão de biomédico na habilitação obtida é obrigatório o registro no devido CRBM.
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CuriosidadesGerais

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Parece que você está buscando informações sobre a regulamentação da profissão de biomédico no Brasil. Para exercer a profissão, o indivíduo deve: 1. Completar a formação: Concluir o curso de Biomedicina, que inclui disciplinas teóricas e práticas. 2. Realizar estágio supervisionado: Cumprir um estágio obrigatório de, no mínimo, 500 horas. 3. Colação de grau: Participar da formatura para obter o diploma. 4. Registro no CRBM: Após a formatura, é necessário se inscrever no Conselho Regional de Biomedicina (CRBM) do estado onde pretende atuar, conforme a Lei 6.684/79 e o Código de Ética do Profissional Biomédico. Esses passos garantem que o profissional esteja qualificado e habilitado para atuar na área, respeitando as normas e a ética da profissão.

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A estrutura orgânica dos Conselhos Regionais de Biomedicina (CRBMs) é composta por Seccionais, Delegacias Regionais, Plenário, Mesa Diretora e pelas Comissões. São unidades administrativas descentralizadas, que possuem poder e dever de fiscalização, disciplina e orientação do exercício da profissão de biomédico. A necessidade dessas representações dos conselhos regionais é devida à amplitude territorial da jurisdição de cada conselho. A administração das representações é delegada aos coordenadores de cursos de Biomedicina, o que mantém a aproximação entre as entidades de ensino, os alunos e os conselhos, proporcionando aos egressos bom atendimento e comodidade. O cargo de Delegado Regional é honorífico, ou seja, não tem intuito de vantagem material (remuneração ou outras formas de pagamento) pelo exercício das funções inerentes ao cargo. Da mesma maneira, os cargos de Conselheiros não recebem remuneração pela atuação nos Conselhos Regionais ou Federal. As comissões podem ser divididas conforme as habilitações biomédicas, podendo assim realizarem fiscalização mais específica dos profissionais. Como exemplo, temos o Conselho Regional de Biomedicina da 1ª Região, que possui 18 comissões: comissão científica; comissão de ensino e docência; comissão fiscal; comissão de análise ambiental; comissão de social e eventos; comissão de ética; comissão de constituição e justiça; comissão de licitação e contratos; comissão de toxicologia; comissão de biomedicina estética; comissão de imprensa; comissão de acupuntura; comissão de anatomia patológica, citologia e histotecnologia clínica; comissão de banco de sangue; comissão de docência e pesquisa; comissão de genética; comissão de imagenologia; e comissão de patologia clínica (análises clínicas).

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