O direito penal do inimigo aponta a divisão da população em 2 partes, para a aplicação da lei, uma parte tem a aplicação da lei que visa a proteção deste cidadão "de bem", e a outra parte recebe uma aplicação rígida, a ponto de ter suas garantias constitucionais suprimidas ou negadas sendo considerados inimigos da sociedade, portanto sem direitos a direitos e grantias fundamentais. Todo esse aparato jurídico e essa divisão da sociedade é motivado pelo fato de que os meios de comunicação e informação avançaram de tal forma, que os fatos ilícitos são quase que repassados a população em tempo real, trazendo aspectos sensacionalistas com relação a criminalidade, (homicídios, estupros, latrocínios etc.), que sempre existiram, existem e e sempre existirão, independentemente de serem criadas leis mais repressivas, pois os que praticam tais condutas sempre exsitirão. Esse sensacionalismo
Esse sensacionalimo acaba convencendo as pessoas que o aumento na rigidez das leis e a confecção de novas leis sejam a solução para erradicar o problema, jogando de lado o social e trazendo a tona o direito penal repressivo.
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Direito Penal I
•UNIEVANGÉLICA
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