fale do cenário histórico da escola mercantilista?

O mercantilismo surgiu em meados da idade média, por volta de 1500. Quando a autossuficiência da comunidade feudal abria espaço para um novo tipo de sistema, o capitalismo comercial.

Com o desenvolvimento das navegações aumentando, o uso do ouro sendo ampliado, e os mercadores se tornando figuras-chave no cenário de negócios, é também criado a escola mercantilista. Essa, promovendo a maior visão de nacionalismo e individualismo, se tornou uma figura do início do desenvolvimento capitalista até o século XVIII, por volta de 1776.

A escola mercantilista tinha como público alvo os mercadores, reis e outros funcionários governamentais. Um dos ensinos que mais era passado, era a valorização do ouro e da prata e como essa seria a forma mais desejável de riqueza. Gado, agricultura e terras não eram mais tão desejadas quanto o grande montante de ouro e prata que a pessoa ou país poderia possuir. Outra doutrina muito pregada, era o nacionalismo. Porém o conceito de nacionalismo é que apenas deveria se promover e enriquecer às custas dos vizinhos, ou seja, a partir deste conceito de economia, a quantia de ouro e prata era limitada no mundo, o país deveria enriquecer apenas às custas de outro país, recursos e mercadorias. Este tipo de nacionalismo levava também ao militarismo.

A partir da escola mercantilista podemos ter como base muitas doutrinas que certamente ainda são usadas nos tempos atuais. O comércio internacional, certamente, é uma delas. O comércio e as relações internacionais contribuem para uma economia estável para não só uma nação, como várias. Tratados, acordos e parcerias econômicas também são feitas a partir deste conceito. O nacionalismo também teve um papel importante do qual se estende até hoje. Países nacionalistas como os Estados Unidos, por exemplo, ou a Alemanha, vão muito mais determinantes na área de comércio em prol do enriquecimento da própria nação. Como resultado, a reputação internacional é aumentada positivamente, gerando mais interesse por outras nações para mais acordos, parcerias e trabalhos para a expansão do comércio e também posições políticas e militares. Com séculos e séculos de uma doutrina, surge também, outras vertentes que puderam contribuir com a história da economia e administração, errando e acertando formas de ministrar o governo, como a economia clássica, por exemplo.

O mercantilismo surgiu em meados da idade média, por volta de 1500. Quando a autossuficiência da comunidade feudal abria espaço para um novo tipo de sistema, o capitalismo comercial.

Com o desenvolvimento das navegações aumentando, o uso do ouro sendo ampliado, e os mercadores se tornando figuras-chave no cenário de negócios, é também criado a escola mercantilista. Essa, promovendo a maior visão de nacionalismo e individualismo, se tornou uma figura do início do desenvolvimento capitalista até o século XVIII, por volta de 1776.

A escola mercantilista tinha como público alvo os mercadores, reis e outros funcionários governamentais. Um dos ensinos que mais era passado, era a valorização do ouro e da prata e como essa seria a forma mais desejável de riqueza. Gado, agricultura e terras não eram mais tão desejadas quanto o grande montante de ouro e prata que a pessoa ou país poderia possuir. Outra doutrina muito pregada, era o nacionalismo. Porém o conceito de nacionalismo é que apenas deveria se promover e enriquecer às custas dos vizinhos, ou seja, a partir deste conceito de economia, a quantia de ouro e prata era limitada no mundo, o país deveria enriquecer apenas às custas de outro país, recursos e mercadorias. Este tipo de nacionalismo levava também ao militarismo.

A partir da escola mercantilista podemos ter como base muitas doutrinas que certamente ainda são usadas nos tempos atuais. O comércio internacional, certamente, é uma delas. O comércio e as relações internacionais contribuem para uma economia estável para não só uma nação, como várias. Tratados, acordos e parcerias econômicas também são feitas a partir deste conceito. O nacionalismo também teve um papel importante do qual se estende até hoje. Países nacionalistas como os Estados Unidos, por exemplo, ou a Alemanha, vão muito mais determinantes na área de comércio em prol do enriquecimento da própria nação. Como resultado, a reputação internacional é aumentada positivamente, gerando mais interesse por outras nações para mais acordos, parcerias e trabalhos para a expansão do comércio e também posições políticas e militares. Com séculos e séculos de uma doutrina, surge também, outras vertentes que puderam contribuir com a história da economia e administração, errando e acertando formas de ministrar o governo, como a economia clássica, por exemplo.

O mercantilismo surgiu em meados da idade média, por volta de 1500. Quando a autossuficiência da comunidade feudal abria espaço para um novo tipo de sistema, o capitalismo comercial.

Com o desenvolvimento das navegações aumentando, o uso do ouro sendo ampliado, e os mercadores se tornando figuras-chave no cenário de negócios, é também criado a escola mercantilista. Essa, promovendo a maior visão de nacionalismo e individualismo, se tornou uma figura do início do desenvolvimento capitalista até o século XVIII, por volta de 1776.

A escola mercantilista tinha como público alvo os mercadores, reis e outros funcionários governamentais. Um dos ensinos que mais era passado, era a valorização do ouro e da prata e como essa seria a forma mais desejável de riqueza. Gado, agricultura e terras não eram mais tão desejadas quanto o grande montante de ouro e prata que a pessoa ou país poderia possuir. Outra doutrina muito pregada, era o nacionalismo. Porém o conceito de nacionalismo é que apenas deveria se promover e enriquecer às custas dos vizinhos, ou seja, a partir deste conceito de economia, a quantia de ouro e prata era limitada no mundo, o país deveria enriquecer apenas às custas de outro país, recursos e mercadorias. Este tipo de nacionalismo levava também ao militarismo.

A partir da escola mercantilista podemos ter como base muitas doutrinas que certamente ainda são usadas nos tempos atuais. O comércio internacional, certamente, é uma delas. O comércio e as relações internacionais contribuem para uma economia estável para não só uma nação, como várias. Tratados, acordos e parcerias econômicas também são feitas a partir deste conceito. O nacionalismo também teve um papel importante do qual se estende até hoje. Países nacionalistas como os Estados Unidos, por exemplo, ou a Alemanha, vão muito mais determinantes na área de comércio em prol do enriquecimento da própria nação. Como resultado, a reputação internacional é aumentada positivamente, gerando mais interesse por outras nações para mais acordos, parcerias e trabalhos para a expansão do comércio e também posições políticas e militares. Com séculos e séculos de uma doutrina, surge também, outras vertentes que puderam contribuir com a história da economia e administração, errando e acertando formas de ministrar o governo, como a economia clássica, por exemplo.