Ed
há 6 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando as reflexões sobre o tempo tanto na obra "A montanha mágica" de Thomas Mann quanto em "Confissões" de Agostinho. a) Para ambos, se trata de uma substância com existência própria e transcendente. - Essa afirmação não se alinha com as reflexões de Mann e Agostinho, que não tratam o tempo como uma substância transcendente. b) Para Thomas Mann, se trata de um elemento relativo, variando, por exemplo, com a altitude. - Essa opção reflete a ideia de que a percepção do tempo muda em diferentes contextos, como na montanha, mas não abrange a reflexão de Agostinho. c) Para Agostinho, se trata de uma distensão do presente, que repõe o passado na memória e antecipa o futuro na expectativa. - Esta alternativa está correta, pois Agostinho discute a natureza do tempo como uma distensão do presente, onde o passado e o futuro são percebidos através da memória e da expectativa. d) Para ambos, é um conceito cuja existência se resume à medida. - Essa afirmação não é precisa, pois tanto Mann quanto Agostinho têm visões mais complexas sobre o tempo do que apenas medições. e) Para ambos, é uma estrutura psicológica que categoriza as sensações. - Embora o tempo tenha uma dimensão psicológica, essa opção não captura a essência das reflexões de ambos os autores. Após essa análise, a alternativa correta sobre o tempo, considerando as reflexões de Hans Castorp e Agostinho, é: c) Para Agostinho, se trata de uma distensão do presente, que repõe o passado na memória e antecipa o futuro na expectativa.
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