Variação: ocorre de organismo para organismo, variando de um "padrão anatómico", isto é, não é visualisado na maioria das pessoas.
Por exemplo a destrocardia (o ápice do coração do indivíduo é voltado para a direita, ao contrário da maioria da população, mas isso não traz nenhum tipo de complicação).
Anomalia: Variações morfológicas que acarretam prejuízo funcional.
Por exemplo: polidactilia (mais de 5 dedos).
Monstruosidade: anomalia acentuada incompatível com a vida.
Por exemplo: um bebê que nasce com uma perna no lugar do braço etc (exagerei bem nesse exemplo, rsrs).
As variações anatômicas são diferenças morfológicas entre os elementos que compõem o grupo em estudo e podem ser apresentadas externamente ou internamente, sem que haja prejuízos para o indivíduo. Anomalia é quando o desvio do padrão anatômico perturba a função. Monstruosidade é quando uma anomalia é extremamente acentuada, deformando severamente a construção do corpo do indivíduo, sendo, normalmente, incompatível com a vida.
Exemplos de variação anatômica são os biótipos longilíneo e brevilíneo. A ausência de um dedo na mão é uma anomalia. A agnesia do encéfalo, que é a não formação do mesmo, é um exemplo de monstruosidade.
Portanto, concluímos que os biótipos longilíneo e brevilíneo são exemplos de variação anatômica; a ausência de um dedo na mão é uma anomalia e a não formação do encéfalo é um exemplo de monstruosidade.
FATTINI, Carlo Americo; DANGELO, Jose Geraldo. Anatomia humana básica. In: Anatomia Humana Basica. 2002.
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