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Quais as principais fontes de comunicação de ocorrência de surtos?
Profissionais de saúde, imprensa, dados da vigilância epidemiológica e comunidade
Profissionais de segurança, dados da vigilância epidemiológica e comunidade
Profissionais de saúde, dados da vigilância epidemiológica e aglomerações festivas
Profissionais em geral, imprensa, dados da vigilância epidemiológica e aumento da densidade populacional

EnfermagemEmFoco

há 5 meses

EnfermagemEmFoco

há 5 meses

Investigação de surtos e epidemias

Investigação de surtos e epidemias

Respostas

Ed

há 5 meses

As principais fontes de comunicação de ocorrência de surtos incluem: 1. Profissionais de saúde: Eles são fundamentais na identificação e notificação de surtos. 2. Dados da vigilância epidemiológica: Esses dados ajudam a monitorar e analisar a ocorrência de doenças. 3. Imprensa: A mídia desempenha um papel importante na disseminação de informações sobre surtos para a população. 4. Comunidade: A comunicação entre os membros da comunidade pode ajudar na identificação de casos e na disseminação de informações. Portanto, a opção que melhor abrange essas fontes é a que menciona "Profissionais de saúde, imprensa, dados da vigilância epidemiológica e comunidade".

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São doenças de notificação imediata: coqueluche, febre amarela, leptospirose, sarampo, tuberculose e tétano coqueluche, febre amarela, varicela, sarampo, rubéola e tétano coqueluche, febre amarela, leptospirose, sarampo, rubéola e leishmaniose coqueluche, febre amarela, leptospirose, sarampo, rubéola e tétano

Por definição o risco relativo é: a diferença entre a prevalência nos não expostos e a prevalência nos expostos a razão das incidências entre expostos e não expostos o percentual de doentes entre os comensais a proporção de casos que apresentaram sintomas nas primeiras 24 horas da investigação

A norovirose é uma das causas mais comuns de gastroenterite cujo período médio de incubação é de 24 a 48 horas. O quadro clínico é caracterizado por: vômito de início agudo, diarreia não sanguinolenta, dor abdominal, febre, cefaleia, dores musculares e cansaço. Uma pessoa infectada pode transmitir desde:
1 a 7 dias
2 a 14 dias
1 a 14 dias
5 a 10 dias

A meningite viral caracteriza-se por um quadro clínico de alteração neurológica, que, em geral, evolui de forma benigna. Os principais causadores são os vírus do gênero Enterovírus. Os Enterovírus têm comportamento sazonal, predominando: no outono e verão na primavera e verão no outono e no inverno na primavera e outono

Para realizar a investigação de surtos e epidemias são indicados 10 passos. O passo 7 trata da comparação das hipóteses com os fatos estabelecidos, para isso o investigador se utilizará da epidemiologia analítica para testar as hipóteses, através de estudos como: caso controle e transversal coorte e caso controle coorte e experimental caso controle e descritivo

A sazonalidade é um fator importante na investigação de doenças, pois muitos agravos apresentam aumento no número de casos em determinados meses do ano. Conhecer a sazonalidade de uma doença possibilita:
organizar os serviços de saúde para detecção e identificar e relatar novas doenças ou eventos
organizar os serviços de saúde para detecção e prevenção de casos e detectar se a doença é endêmica ou epidêmica
prevenção de casos e detectar se a doença é endêmica ou epidêmica e reafirmar que as estações de verão e inverno são as mais suscetíveis a doenças

Uma investigação de surtos e epidemias, é essencial para estabelecer estratégias de prevenção, no entanto estas podem variar de acordo com:
agente, fômites, modo de propagação e características da população
agente, fonte, modo de propagação e condições sociais da população
agente, fonte, aspectos culturais e características da população

No contexto dos surtos, a definição de caso é um conjunto específico de critérios aos quais o indivíduo suspeito deve atender para ser considerado um caso sob investigação. Neste sentido assinale a definição de caso provável: pessoa com características clínicas típicas, mas moradora da área de investigação pessoa sem características clínicas típicas, mas com confirmação laboratorial individuo com características clínicas típicas, mas sem confirmação laboratorial individuo sem características clínicas típicas, mas moradora da área de investigação

A taxa de ataque (TA) da doença é uma medida de incidência que se refere a populações específicas, em períodos de tempo limitados, como por exemplo, durante surtos e epidemias. A fórmula para cálculo de taxa de ataque em expostos é: número de expostos por alimento x100/total de sadios número de não expostos por alimento x100/total de expostos número de expostos por alimento x100/total de não expostos número de expostos por alimento x100/total de expostos