Grátis: Homem, 70 anos, com história prévia de hipertensão arterial, diabetes e AVC hemorrágico aos 35 anos, dá entrada no PS com quadro de dor precordial ... – Questões Respondidas

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Homem, 70 anos, com história prévia de hipertensão arterial, diabetes e AVC hemorrágico aos 35 anos, dá entrada no PS com quadro de dor precordial em aperto, com irradiação para membro superior esquerdo. ECG realizado revelou supradesnivelamento de segmento ST em V1 a V4.
Considerando a terapia padrão das síndromes coronarianas agudas, que estratégia está CONTRAINDICADA nesse paciente?
A) Oxigenioterapia.
B) AAS.
C) Trombólise.
D) Dose de ataque de clopidogrel.

Questões Para o Saber

há 2 meses

Questões Para o Saber

há 2 meses

Simulado ENAMED 2

Respostas

Ed

há 2 meses

Para responder a essa questão, precisamos considerar a situação clínica do paciente e as contraindicações associadas às síndromes coronarianas agudas. O paciente tem 70 anos, com histórico de hipertensão, diabetes e um AVC hemorrágico anterior. O supradesnivelamento do segmento ST em V1 a V4 sugere um infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCEST). Agora, vamos analisar as opções: A) Oxigenioterapia - Geralmente é indicada em casos de dor torácica e hipoxemia, mas deve ser usada com cautela em pacientes com risco de AVC hemorrágico. B) AAS (ácido acetilsalicílico) - É uma terapia padrão e indicada para todos os pacientes com síndromes coronarianas agudas. C) Trombólise - A trombólise é uma terapia que pode ser contraindicada em pacientes com história de AVC hemorrágico, devido ao risco elevado de hemorragia. D) Dose de ataque de clopidogrel - Também é uma prática comum e indicada em síndromes coronarianas agudas. Diante disso, a estratégia que está CONTRAINDICADA nesse paciente, devido ao seu histórico de AVC hemorrágico, é: C) Trombólise.

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Paciente do sexo masculino, 32 anos, diagnosticado com hanseníase borderline há 3 meses, iniciou tratamento com poliquimioterapia (PQT) e retorna ao serviço de saúde referindo piora das lesões cutâneas. Ele relata aumento da inflamação nas placas hansênicas, que estão mais avermelhadas e endurecidas, além de dor e edema em mãos e pés. Nega febre ou sintomas sistêmicos. O exame clínico confirma a exacerbação inflamatória das lesões preexistentes, sem formação de nódulos ou sinais de infecção secundária.
Com base nesse quadro clínico, qual é o diagnóstico mais provável?
A) Reação reversa, sendo indicado o uso de corticoides sistêmicos para controle da inflamação.
B) Reação hansênica do tipo II com tratamento à base de talidomida.
C) Neurite hansênica isolada, devendo ser tratada apenas com analgesia e seguimento clínico para evitar sequelas.
D) Recidiva da hanseníase, pois a piora das lesões indica falha terapêutica, sendo necessária a troca do esquema da poliquimioterapia.

Nos quadros de paralisias flácidas agudas, é um sinal de alerta não esperado nos quadros de Guillain-Barré:
Qual é o sinal de alerta não esperado nos quadros de Guillain-Barré?
A) arreflexia.
B) taquicardia.
C) déficit sensitivo em nível.
D) fraqueza pior em membros inferiores.

Paciente de 52 anos, portador de hipotireoidismo e dislipidemia, é admitido na sala de emergência por quadro de choque séptico de foco abdominal. É coletada a seguinte gasometria arterial e eletrólitos: pH = 7,27 – bicarbonato = 10 mmoL/L – pCO2 = 30 mmHg – Na = 140 mEq/L – K = 4,0 mEq/L – Cloro = 100 mEq/L.
Qual é o distúrbio gasométrico apresentado pelo paciente?
A) Acidose metabólica de ânion gap aumentado e acidose respiratória.
B) Acidose metabólica de ânion gap normal e acidose respiratória.
C) Acidose metabólica de ânion gap aumentado e alcalose respiratória.
D) Acidose metabólica de ânion gap aumentado pura.

Mulher de 52 anos, com histórico de ressecção ileocecal há 2 anos devido à doença de Crohn, procura atendimento por queixas de distensão abdominal, flatulência excessiva, diarreia e perda de peso progressiva nos últimos meses. Nega febre. Refere piora dos sintomas após alimentação rica em carboidratos.
Qual é o diagnóstico mais provável?
A) Doença celíaca.
B) Supercrescimento bacteriano do intestino delgado.
C) Síndrome do intestino irritável.
D) Infecção intestinal aguda.

Uma mulher de 70 anos, previamente saudável, procura atendimento por queixas de cansaço progressivo, vertigem ao se levantar e queda de cabelo. Refere que a dieta é pobre em carne vermelha e relata episódios esporádicos de constipação, mas nega sangramento visível nas fezes.
Qual é a conduta mais adequada neste momento?
A) Iniciar sulfato ferroso oral e reavaliar hemograma em 30 dias.
B) Solicitar colonoscopia para investigação de neoplasia.
C) Prescrever ferro intravenoso e reavaliar em 30 dias.
D) Encaminhar para biópsia de medula óssea para descartar infiltração medular.

Sobre os critérios diagnósticos de diabetes, assinale a alternativa correta.
Qual é a alternativa correta sobre os critérios diagnósticos de diabetes?
A) Glicemia capilar de 117 mg/dL é compatível com pré-diabetes.
B) Hemoglobina glicada (HbA1c) de 7,5% é compatível com diabetes e reflete a glicemia média nas últimas 3 semanas.
C) Teste de tolerância oral à glicose (TOTG) de duas horas de 138 mg/dL é compatível com pré-diabetes.
D) TOTG de uma hora de 212 mg/dL é compatível com diabetes.

Que droga a seguir é considerada de primeira escolha para o tratamento dos sintomas da síndrome de abstinência alcoólica?
Qual é a droga de primeira escolha para o tratamento dos sintomas da síndrome de abstinência alcoólica?
A) Carbamazepina.
B) Haloperidol.
C) Diazepam.
D) Tiamina.

Homem, 74 anos de idade, com DPOC e bronquiectasias conhecidas, é internado com quadro de febre persistente, aumento de secreção purulenta e infiltrado novo em base direita, que evoluiu para choque séptico.
Diante do quadro clínico e microbiológico, que opção abaixo representa uma escolha adequada de antibioticoterapia empírica para esse agente?
A) Ertapenem.
B) Ceftriaxona.
C) Piperacilina-tazobactam.
D) Ampicilina-sulbactam.

Homem, 56 anos, tabagista de 40 maços/ano, comparece à consulta de rotina na Unidade Básica de Saúde. Refere dispneia progressiva há 2 anos, inicialmente aos grandes esforços e, atualmente, ao caminhar cerca de uma quadra.
Qual é a conduta mais adequada para esse paciente, segundo a diretriz GOLD?
A) Associar brometo de tiotrópio ao salmeterol e encaminhar para reabilitação pulmonar.
B) Suspender o salmeterol e introduzir beclometasona inalatória.
C) Manter o salmeterol apenas e orientar abandono do tabagismo, vacinação e reavaliação clínica periódica.
D) Manter o salmeterol e adicionar antibiótico profilático de longa duração.