No Brasil, há mais de 300 povos indígenas, com línguas, cosmologias e expressões visuais distintas. Em 2021, o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) divulgaram orientações sobre a utilização de elementos gráficos inspirados em culturas originárias, reforçando a importância do consentimento, da consulta às comunidades e da valorização dos conhecimentos tradicionais. Diante disso, uma designer editorial foi contratada para desenvolver o projeto gráfico de um livro ilustrado voltado à educação infantil, que visa apresentar aspectos da cultura de uma comunidade indígena específica, cuja tradição gráfica é rica em padrões geométricos usados em artefatos cerâmicos e corporais. O livro será distribuído em escolas públicas de todo o país, como parte de uma política de promoção da diversidade cultural e combate ao preconceito étnico-racial. Sabendo que a aplicação inadequada desses elementos pode configurar apropriação cultural, e considerando os princípios éticos e legais do exercício profissional em design, a ação mais adequada da designer é: a. Utilizar imagens disponíveis em sites de busca e bancos