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O psicólogo jurídico, ao ser nomeado perito em um processo, deve:
a) Recusar-se, pois a Psicologia não atua em perícia.
b) Realizar avaliação imparcial e fundamentada em técnicas científicas, apresentando conclusões objetivas.
c) Aceitar a versão da parte que parecer mais convincente.
d) Fazer aconselhamento terapêutico para as partes envolvidas.
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Progresso com Exercícios

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas: a) Recusar-se, pois a Psicologia não atua em perícia. - Esta afirmação é incorreta, pois a Psicologia pode sim atuar em perícias, especialmente na área jurídica. b) Realizar avaliação imparcial e fundamentada em técnicas científicas, apresentando conclusões objetivas. - Esta é a alternativa correta, pois um psicólogo jurídico deve agir de forma imparcial, utilizando métodos científicos para fundamentar suas avaliações e conclusões. c) Aceitar a versão da parte que parecer mais convincente. - Isso não é adequado, pois o psicólogo deve manter a imparcialidade e não se deixar influenciar por versões que possam parecer mais convincentes. d) Fazer aconselhamento terapêutico para as partes envolvidas. - Embora o aconselhamento terapêutico seja uma função do psicólogo, em um contexto de perícia, o foco deve ser na avaliação e não no aconselhamento. Portanto, a alternativa correta é: b) Realizar avaliação imparcial e fundamentada em técnicas científicas, apresentando conclusões objetivas.

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