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Recursos Humanos

Colégio Objetivo
A empresa EducaMais, voltada à formação continuada de professores, decidiu adotar o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências para alinhar melhor os resultados individuais às metas institucionais. Após mapear as competências organizacionais, a equipe de Recursos Humanos iniciou o desdobramento até o nível individual, identificando as competências técnicas e comportamentais esperadas para cada cargo. Durante a primeira rodada de avaliações, foi observado que alguns gestores estavam utilizando critérios subjetivos e pouco claros para avaliar os colaboradores. Além disso, o feedback fornecido era genérico, sem indicar pontos fortes ou áreas de melhoria. Isso gerou insatisfação entre os avaliados, que não conseguiam compreender como suas competências estavam sendo medidas nem como poderiam evoluir. Diante desse cenário, a diretoria solicitou uma revisão do processo, com foco na melhoria da clareza dos critérios e na efetividade do feedback.
Para garantir a efetividade da Avaliação de Desempenho por Competências, a principal medida a ser adotada pela equipe de Recursos Humanos da EducaMais é:
A Reforçar a autonomia dos gestores para avaliarem com base em sua percepção individual.
B Estabelecer padrões claros de competências e orientar os gestores sobre como fornecer feedback estruturado.
C Priorizar a avaliação de resultados quantitativos em detrimento das competências comportamentais.
D Substituir a avaliação por competências por um modelo baseado em metas numéricas.
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rh360

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Para garantir a efetividade da Avaliação de Desempenho por Competências, é fundamental que os critérios de avaliação sejam claros e que o feedback seja estruturado e específico. Isso ajuda a evitar a subjetividade e a insatisfação dos colaboradores, permitindo que eles compreendam como suas competências estão sendo medidas e como podem evoluir. Analisando as alternativas: A) Reforçar a autonomia dos gestores para avaliarem com base em sua percepção individual - Isso pode aumentar a subjetividade e não resolve o problema identificado. B) Estabelecer padrões claros de competências e orientar os gestores sobre como fornecer feedback estruturado - Esta opção aborda diretamente a necessidade de clareza nos critérios e efetividade no feedback, sendo a mais adequada. C) Priorizar a avaliação de resultados quantitativos em detrimento das competências comportamentais - Isso não é alinhado com o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências, que valoriza tanto competências técnicas quanto comportamentais. D) Substituir a avaliação por competências por um modelo baseado em metas numéricas - Isso também não é uma solução viável, pois o foco deve ser nas competências, não apenas em metas numéricas. Portanto, a principal medida a ser adotada pela equipe de Recursos Humanos da EducaMais é: B) Estabelecer padrões claros de competências e orientar os gestores sobre como fornecer feedback estruturado.

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A empresa LíderTech, do setor de tecnologia educacional, está revisando seu processo de Avaliação de Desempenho por Competências. Após aplicar o modelo por dois ciclos consecutivos, a equipe de Recursos Humanos identificou inconsistências nos critérios utilizados pelos gestores para avaliar os colaboradores. Alguns avaliadores utilizavam escalas subjetivas, enquanto outros aplicavam critérios próprios, sem alinhamento com os objetivos organizacionais. Para resolver o problema, a empresa decidiu implementar uma matriz de referência, com descritores claros para cada competência avaliada, e realizar a parametrização dos indicadores de desempenho. A ideia é garantir que todos os avaliadores utilizem os mesmos parâmetros, promovendo justiça, comparabilidade e alinhamento estratégico. Durante a implementação, surgiu um debate entre os gestores: alguns defendiam que a padronização limitaria a autonomia dos líderes, enquanto outros argumentavam que a ausência de parâmetros comprometeria a objetividade da avaliação.
Com base no caso apresentado, a principal função da matriz de referência e da parametrização no processo de avaliação é:
A Garantir a liberdade dos gestores para avaliarem conforme sua percepção individual.
B Estabelecer critérios subjetivos que permitam maior flexibilidade na avaliação.
C Padronizar os critérios de avaliação, promovendo objetividade e alinhamento estratégico.
D Substituir a avaliação por competências por um modelo baseado em metas operacionais.

A organização SaúdePlena, atuante no setor hospitalar, decidiu implementar a Avaliação de Desempenho por Competências para melhorar a performance dos profissionais da área assistencial. O processo foi dividido em quatro etapas: mapeamento de competências, mensuração dos indicadores, avaliação e feedback. Durante o mapeamento, foram identificadas competências técnicas como “precisão nos procedimentos clínicos” e comportamentais como “comunicação empática com pacientes”. Na etapa de mensuração, os gestores atribuíram pesos aos indicadores, mas sem considerar a complexidade das funções. A avaliação foi realizada com base em uma ferramenta digital, porém o feedback foi negligenciado, sendo entregue de forma genérica e sem diálogo. Após o ciclo, os colaboradores demonstraram frustração, alegando que não compreendiam os critérios utilizados e que não receberam orientações claras sobre como melhorar. A diretoria solicitou uma revisão do processo, com foco na etapa mais crítica para garantir o desenvolvimento contínuo dos profissionais.
Para assegurar que a Avaliação de Desempenho por Competências contribua efetivamente para o desenvolvimento dos profissionais da SaúdePlena, a etapa que deve ser priorizada é:
A Mensuração dos indicadores, com foco exclusivo em resultados quantitativos.
B Avaliação, com aplicação de ferramentas automatizadas e padronizadas.
C Feedback, com retorno estruturado e diálogo sobre pontos fortes e oportunidades de melhoria.
D Mapeamento de competências, com foco apenas em habilidades técnicas.

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