Para responder à sua pergunta sobre a atuação de árbitros em procedimentos arbitrais, vamos analisar as alternativas: a) Quando as partes não aceitarem o indicado pelo juiz. - Isso não é uma hipótese que permite a escolha de um novo árbitro pelos próprios árbitros. b) Todas as vezes em que a arbitragem for realizada por um órgão arbitral institucional ou entidade especializada. - Embora órgãos arbitrais possam ter regras específicas, isso não se aplica a todas as situações. c) Quando as partes nomearem, além dos árbitros, seus suplentes. - A nomeação de suplentes não implica que os árbitros possam escolher um novo árbitro. d) Quando as partes assim o decidirem, desde que seja de comum acordo. - Esta alternativa sugere que as partes podem decidir em conjunto sobre a escolha de um novo árbitro, o que é uma prática comum em arbitragem. e) Quando o número de árbitros nomeados for par, estes poderão nomear mais um. - Isso não é uma regra geral na arbitragem. A alternativa que melhor se encaixa na hipótese em que os próprios árbitros podem escolher um novo árbitro é: d) Quando as partes assim o decidirem, desde que seja de comum acordo.