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A inclusão de pessoas com deficiências não se resume ao cumprimento de leis como o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) e a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012). Inserir apenas onde a lei exige é uma falsa inclusão, que mascara a exclusão real vivenciada por pessoas com deficiências em todos os aspectos da vida social. A verdadeira inclusão exige ir além da mera presença física, criando ambientes acolhedores e acessíveis que propiciem a participação plena e significativa de todos. Pessoas com deficiências, sejam físicas, mentais, sensoriais, auditivas ou visuais, sempre estiveram presentes nos espaços sociais, mesmo que marginalizadas e excluídas. É hora de transformar essa realidade, reconhecendo e valorizando a diversidade como um elemento fundamental para o desenvolvimento social. O Transtorno do Espectro Autista (TEA), por exemplo, é uma condição que exige abordagens educacionais e sociais específicas para que as pessoas com TEA possam desenvolver todo o seu potencial. A inclusão genuína exige vontade política, investimento em acessibilidade, formação de profissionais qualificados e, acima de tudo, uma mudança de mentalidade que reconheça as
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Janaina Vicente Leite

semana passada

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