Para responder à pergunta sobre o desenvolvimento sustentável, precisamos considerar o que realmente caracteriza essa abordagem. O desenvolvimento sustentável busca atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras, o que implica um equilíbrio entre crescimento econômico, preservação ambiental e justiça social. Vamos analisar as alternativas: a) A redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da preservação. - Esta opção está alinhada com a ideia de desenvolvimento sustentável, pois enfatiza a importância de considerar os impactos sociais e ambientais nas avaliações econômicas. b) O reconhecimento de que, apesar de os recursos naturais serem ilimitados, deve ser traçado um novo modelo de desenvolvimento econômico para a humanidade. - Esta afirmação é incorreta, pois os recursos naturais não são ilimitados. c) A redução do consumo das reservas naturais com a consequente estagnação do desenvolvimento econômico e tecnológico. - Esta opção não é compatível com o conceito de desenvolvimento sustentável, que busca um equilíbrio, não a estagnação. d) A preservação do equilíbrio global e do valor das reservas de capital natural, o que não justifica a desaceleração do desenvolvimento econômico e político de uma sociedade. - Esta opção também está alinhada com o conceito de desenvolvimento sustentável, pois enfatiza a preservação sem comprometer o desenvolvimento. e) A distribuição homogênea das reservas naturais entre as nações e as regiões em nível global e regional. - Embora a distribuição justa seja importante, não é um pressuposto central do desenvolvimento sustentável. Após analisar as alternativas, as opções a) e d) estão mais alinhadas com o conceito de desenvolvimento sustentável. No entanto, a opção a) é mais abrangente ao abordar a necessidade de redefinir critérios de avaliação, o que é fundamental para a prática do desenvolvimento sustentável. Portanto, a alternativa correta é: a) a redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da preservação.