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A dieta dos pacientes com doença celíaca deve excluir alimentos derivados de trigo, cevada e centeio, além de alimentos contaminados por glúten durante o processo de produção. A contaminação cruzada, em que partículas de glúten transferem-se para alimentos sem glúten durante o cultivo, transporte, armazenamento ou processamento, é uma das maiores dificuldades na DIG.
Considerando o texto apresentado e a doença celíaca, analise as afirmativas a seguir:
I. A dieta isenta em glúten (DIG) é o único tratamento para a doença celíaca, devendo ser seguida rigorosamente para evitar complicações.
II. A aveia é naturalmente isenta de glúten, mas frequentemente pode ser contaminada cruzadamente durante o processamento, o que a torna inadequada para pacientes com doença celíaca.
III. Os pacientes com doença celíaca devem tomar cuidados adicionais em casa, como utilizar utensílios de cozinha separados e garantir que os alimentos sem glúten sejam armazenados em locais distintos dos que contêm glúten.
IV. A contaminação cruzada não é um problema relevante na dieta isenta de glúten, já que a maioria dos alimentos industrializados contém informações claras sobre a presença de glúten, além disso, pacientes com doença celíaca só reagem com grandes quantidades de glúten.
A I, II, III e IV.
B I, apenas.
C II e IV, apenas.
D I, II e III, apenas.
E III e IV, apenas.
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Estudando com Questões

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Vamos analisar cada afirmativa: I. A dieta isenta em glúten (DIG) é o único tratamento para a doença celíaca, devendo ser seguida rigorosamente para evitar complicações. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois a única forma de tratamento para a doença celíaca é a adesão estrita a uma dieta sem glúten. II. A aveia é naturalmente isenta de glúten, mas frequentemente pode ser contaminada cruzadamente durante o processamento, o que a torna inadequada para pacientes com doença celíaca. Verdadeiro, essa afirmativa também está correta, pois a aveia pode ser contaminada com glúten durante o processamento, tornando-a insegura para esses pacientes. III. Os pacientes com doença celíaca devem tomar cuidados adicionais em casa, como utilizar utensílios de cozinha separados e garantir que os alimentos sem glúten sejam armazenados em locais distintos dos que contêm glúten. Verdadeiro, essa afirmativa é correta, pois a contaminação cruzada pode ocorrer em casa, e é importante que os pacientes tomem precauções. IV. A contaminação cruzada não é um problema relevante na dieta isenta de glúten, já que a maioria dos alimentos industrializados contém informações claras sobre a presença de glúten, além disso, pacientes com doença celíaca só reagem com grandes quantidades de glúten. Falso, essa afirmativa é incorreta, pois a contaminação cruzada é um problema significativo e pode ocorrer mesmo em pequenas quantidades de glúten, que podem causar reações em pacientes com doença celíaca. Com base nas análises, as afirmativas verdadeiras são I, II e III. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: D) I, II e III, apenas.

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A dieta cetogênica é uma opção de tratamento para epilepsia, especialmente quando o paciente é resistente aos medicamentos. No entanto, existem variações desse tipo de dieta que podem ser escolhidas de acordo com as características de cada paciente. A escolha do tipo de dieta depende de fatores como idade, tolerância alimentar, estado nutricional, preferências alimentares e suporte familiar. Independentemente da variação adotada, é essencial o acompanhamento multiprofissional, com monitoramento constante dos efeitos metabólicos, crescimento e desenvolvimento da criança, além do controle da atividade epiléptica.
Considerando o texto apresentado e os tipos de dietas cetogênicas, analise as afirmativas a seguir:
I. Na Dieta Cetogênica com Triglicerídeo de Cadeia Média (DC com TCM), não há necessidade de reduzir a ingestão de gordura para produzir cetose em comparação à DCC.
II. A Dieta Cetogênica Clássica (DCC) normalmente é composta por 90% de lipídios e 10% de carboidratos e proteínas combinados, com uma relação comum de 3:1 ou 4:1.
III. A Dieta de Baixo Índice Glicêmico (BIG) permite que os carboidratos totais sejam limitados a 80 a 100 gramas ao dia, desde que tenham um índice glicêmico menor que 50.
IV. Na Dieta de Atkins Modificada (DAM), crianças limitam a ingestão diária de carboidratos líquidos a 10 gramas, com possibilidade de aumento para 20 gramas após três meses.
A - I, apenas.
B - III e IV, apenas.
C - I, II e III, apenas.
D - II e IV, apenas.
E - I, II, III e IV.

A abordagem nutricional para gestantes obesas deve ser individualizada, levando em consideração as necessidades específicas de cada mulher. O acompanhamento profissional é fundamental para garantir a saúde materno-fetal e promover uma gestação segura e saudável. As necessidades nutricionais aumentam ao longo da gravidez, e as gestantes com obesidade pré-gestacional precisam de intervenções que garantam um ganho de peso adequado.
Considerando o texto apresentado e a abordagem nutricional para gestantes obesas, analise as afirmativas a seguir:
I. Para as gestantes obesas, o Índice de Massa Corporal (IMC) ideal à idade gestacional deverá ser corrigido para o limite superior da classificação de eutrofia.
II. Das estratégias alimentares recomendadas, deve-se considerar a busca por fontes alimentares equilibradas em nutrientes, evitando a ingestão de alimentos com alto valor energético, processados e açucarados.
III. A distribuição aceitável dos macronutrientes para as gestantes é de 45 a 65% do valor energético total (VET) proveniente dos carboidratos, 10 a 35% do VET vindo das proteínas e 20 a 35% do VET, dos lipídeos.
IV. Para a estimativa energética das gestantes obesas, sugere-se apenas utilizar a fórmula para o requerimento energético (TEE, total energy expenditure), não sendo necessário acrescentar o valor energético de acordo com a idade gestacional.
A I e IV, apenas.
B III e IV, apenas.
C I, II e III, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E II e III, apenas.

A desnutrição energético-proteica é uma complicação comum em crianças com câncer em cuidados paliativos, impactando diretamente a qualidade de vida e a resposta ao tratamento. Nessa fase, as alterações metabólicas da doença, associadas à redução da ingestão alimentar e aos efeitos adversos das terapias antineoplásicas, contribuem para um estado nutricional fragilizado. A avaliação nutricional e a terapia nutricional nesses casos devem ser cuidadosamente planejadas, com foco no conforto, na manutenção da funcionalidade e nas necessidades individuais do paciente, respeitando seus limites e preferências. De acordo com as diretrizes do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a assistência nutricional em cuidados paliativos pediátricos deve priorizar intervenções que promovam bem-estar, evitem sofrimento e mantenham a dignidade do paciente.
Com base nas diretrizes do Inca (2014), na avaliação e na terapia nutricional de pacientes em cuidados paliativos, analise as afirmativas a seguir:
I. A avaliação nutricional de pacientes em cuidados paliativos deve incluir a análise de parâmetros antropométricos, exames laboratoriais e sinais clínicos de desnutrição, sempre respeitando a vontade do paciente e do cuidador.
II. A prescrição de terapia nutricional deve buscar um equilíbrio entre benefícios e riscos, priorizando sempre a dieta oral, quando possível, e evitando intervenções que possam causar desconforto ou angústia adicional ao paciente e à família.
III. Para pacientes em cuidados paliativos com câncer, a avaliação nutricional deve ser realizada na admissão ou até 48h, adaptada à condição clínica, com um enfoque especial nas necessidades de líquidos, alimentos e no controle de sintomas gastrointestinais.
IV. A terapia nutricional em pacientes em cuidados paliativos deve ser centrada em melhorar a qualidade de vida, priorizando a alimentação por via enteral ou parenteral em todos os casos, independentemente da funcionalidade do trato gastrointestinal.
A I, II e III, apenas.
B III e IV, apenas.
C I e IV, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E II e III, apenas.

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