Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao desenvolvimento de disfunção pulmonar e edema pulmonar durante a circulação extracorpórea (CEC) em neonatos e crianças. a) O nível de saturação de oxigênio durante o procedimento - Embora a saturação de oxigênio seja importante, não é um fator direto que contribui para a disfunção pulmonar e edema. b) O volume de sangue recirculado pela máquina de circulação extracorpórea - O volume de sangue pode influenciar a hemodinâmica, mas não é o principal fator relacionado à disfunção pulmonar. c) A idade gestacional do neonato ou a idade da criança - A idade gestacional é um fator crítico, pois neonatos prematuros têm pulmões menos desenvolvidos e são mais suscetíveis a complicações pulmonares. d) A técnica de perfusão utilizada durante a circulação extracorpórea - A técnica de perfusão pode impactar a resposta inflamatória e a função pulmonar, mas não é o único fator. e) A taxa de infusão de solução salina durante o procedimento - A infusão de soluções pode afetar o volume intravascular, mas não é um fator primário para a disfunção pulmonar. Após essa análise, a alternativa que mais diretamente contribui para o desenvolvimento de disfunção pulmonar e edema pulmonar em neonatos e crianças durante a CEC é: c) A idade gestacional do neonato ou a idade da criança.