Já estudamos que microserviços reativos são um bom paradigma de programação para IoT (Internet das Coisas), contemplando estruturas de computação em borda, névoa ou nuvem transparentemente. Vamos agora estudar como uma arquitetura de microserviços reativos pode ser concebida eficientemente. Uma aplicação IoT, no paradigma de microserviços, será composta por um conjunto de microserviços (µS - unidade de medida de tempo, equivalente a um milionésimo de segundo) reativos, distribuídos em dispositivos e servidores, localizados na borda da rede, na névoa ou na nuvem. Podemos dividir a comunicação, nessa arquitetura, em duas possibilidades: externa e interna. Leia e analise as afirmativas: I – Comunicação externa: Para que os µS se comuniquem com um cliente, a camada de agregação pode implementar essa conexão diretamente, serviço a serviço, ou criando um gateway, que fornecerá a comunicação também como um serviço. II – Comunicação interna: Para que os µS se comuniquem entre si, será necessário implementar um modelo de interação entre processos. Assim como em redes de computadores, a interação pode ocorrer de um para um ou de um para muitos. Assinale a