Alguns dos autores mais conhecidos e citados sobre cidades inteligentes (NAM; PARDO, 2011), defendem a importância da compreensão da origem desse termo para a análise de seu desenvolvimento e transformação ao longo do tempo. Fonte: NAM, T. PARDO, T. Smart city as urban innovation: Focusing on management, policy, and context. In: Proceedings of the 5th international conference on theory and practice of electronic governance. 2011. p. 185-194. Assinale a alternativa correta que contém uma das razões pelas quais, ainda hoje, não existe consenso sobre uma definição clara de cidade inteligente: Questão 3Resposta a. Ainda não foi possível concluir a dimensão das mudanças necessárias para classificar uma cidade como inteligente, assim o conceito fica em aberto para englobar o maior número possível de casos. b. Ao definir um termo desse porte, será como colocar um limite até onde será possível evoluir, assim foi uma opção manter a definição em aberto. c. Ideias e tecnologias estão sempre evoluindo, tornando a cidade inteligente um conceito parcialmente flexível e adaptável à finalidade, ao ponto de vista e até mesmo à narrativa empregada. d. Como o conceito ainda é muito novo, não houve um número aceitável de definições escritas para escolher uma. e. A definição é desnecessária pois vai contra às facilidades que uma cidade inteligente prega. Assim, caso seja escrita uma definição, a população deverá se adequar a ela, gerando desconforto.