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ontem
Vamos analisar cada alternativa: a) A forma verbal “ouvir”, nos dois textos, quanto à sua transitividade, é classificada, no contexto em que foi empregada, como sendo transitiva indireta. Falso, a forma "ouvir" é geralmente classificada como transitiva direta, pois exige um objeto direto (ex: "ouvir a música"). b) A crase em “Ás vezes é bom conversar comigo mesmo!” (Texto II) está corretamente escrita, pois a norma determina utilizar o acento grave para grafá-la. Falso, a expressão correta é "Às vezes", com crase, pois se refere a "a" + "as" (vezes). c) A vírgula é desnecessária em “Tá falando com quem filho!?” (Texto II), porque não existe regra gramatical indicativa de que, nesse caso, ela deve ser empregada. Falso, a vírgula é necessária para separar o vocativo "filho". d) A frase “O legado de Pedro Bloch não pode figurar fora desses ensinamentos.” apresenta um erro de concordância verbal, pois, na oração, o núcleo do sujeito exige verbo no plural. Falso, a frase está correta, pois "legado" é singular e exige o verbo no singular. e) A próclise é de rigor na frase “Atualmente, muito se preconiza quanto à humanização da saúde” (Texto I) porque antes do verbo, na oração, há palavra que atrai o pronome átono. Verdadeiro, a próclise é necessária aqui devido à presença da palavra "muito", que atrai o pronome "se". Com base nas análises, a única alternativa verdadeira é a e) próclise é de rigor na frase “Atualmente, muito se preconiza quanto à humanização da saúde”.
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