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Sobre o contrato de seguro, é INCORRETO afirmar:
a) Ele será nulo se estipulado para garantia de risco proveniente de ato doloso do segurado ou do beneficiário.
b) Se o segurado fizer declaração inexata ou omitir circunstância que possa influir na aceitação da proposta ou na taxa do prêmio, perderá o direito à garantia, mas nesse caso não ficará obrigado a pagar o prêmio vencido.
c) No seguro de vida, o suicídio não é coberto nos dois primeiros anos de vigência do contrato, ressalvado o direito do beneficiário à devolução do montante da reserva técnica formada.
d) Se o segurador expedir a apólice sabedor de que o risco que o contrato pretendia cobrir estava superado fica obrigado a pagar em dobro o prêmio estipulado.
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Ensinando Através de Questões

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas é INCORRETA em relação ao contrato de seguro: a) Ele será nulo se estipulado para garantia de risco proveniente de ato doloso do segurado ou do beneficiário. - Esta afirmação está correta, pois contratos de seguro não cobrem riscos decorrentes de atos dolosos. b) Se o segurado fizer declaração inexata ou omitir circunstância que possa influir na aceitação da proposta ou na taxa do prêmio, perderá o direito à garantia, mas nesse caso não ficará obrigado a pagar o prêmio vencido. - Esta afirmação é correta, pois a omissão ou declaração inexata pode levar à perda da cobertura, mas o segurado ainda é responsável pelo pagamento do prêmio. c) No seguro de vida, o suicídio não é coberto nos dois primeiros anos de vigência do contrato, ressalvado o direito do beneficiário à devolução do montante da reserva técnica formada. - Esta afirmação é correta, pois é uma prática comum em seguros de vida. d) Se o segurador expedir a apólice sabedor de que o risco que o contrato pretendia cobrir estava superado fica obrigado a pagar em dobro o prêmio estipulado. - Esta afirmação é INCORRETA. O segurador não é obrigado a pagar em dobro o prêmio; na verdade, a apólice pode ser considerada nula. Portanto, a alternativa INCORRETA é a d).

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No caso das bagagens, o dispositivo não isenta, por si só, o transportador, dado que a pessoa não é obrigada a fazer a declaração, mas a ela é facultada. Isso serve para facilitar a prova. Como provarei que tinha determinado bem em minha bagagem, para exigir reparação?
(TRF-4ª REGIÃO / TRF-4ª REGIÃO – 2016) Assinale a alternativa INCORRETA.
A. Conferido o mandato com a cláusula "em causa própria", a sua revogação não terá eficácia, e ele não se extinguirá pela morte de qualquer das partes, ficando o mandatário dispensado de prestar contas e podendo transferir para si os bens móveis ou imóveis objeto do mandato, obedecidas as formalidades legais.
B. O contrato de comissão tem por objeto a aquisição ou a venda de bens pelo comissário, em seu próprio nome, à conta do comitente. Nessa espécie contratual, o comissário fica diretamente obrigado para com as pessoas com quem contratar, sem que estas tenham ação contra o comitente, nem este contra elas, salvo se o comissário ceder seus direitos a qualquer das partes.
C. Se uma prestação não for divisível e houver dois ou mais devedores, cada um será obrigado pela dívida toda. O devedor, que paga a dívida, sub-roga-se no direito do credor em relação aos outros coobrigados.
D. Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos e honorários de advogado.
E. O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e às suas bagagens, salvo motivo de força maior e expressa cláusula de não indenizar.

A respeito de contratos de seguro, considere as seguintes assertivas:
I. Nos seguros de dano, a garantia prometida não pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento da contratação e a indenização não pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento do sinistro.
II. Nos seguros de pessoas, o capital segurado é livremente estipulado pelo proponente, que pode contratar mais de um seguro sobre o mesmo interesse, com o mesmo ou diversos seguradores.
III. Salvo disposição em contrário, não se admite a transferência do contrato de seguro de dano a terceiro com a alienação ou cessão do interesse segurado.
IV. No seguro de vida, só podem figurar como beneficiárias pessoas que estejam sob a dependência econômica do segurado, exceto se se tratar de cônjuge ou companheiro.
V. No seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de morte, o capital estipulado, para o caso de morte, não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança.
Está correto o que se afirma APENAS em (A) III, IV e V.
(B) I, III e IV.
(C) II, III e V.
(D) I, II, e V.
(E) I, III e V.

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