Para determinar o procedimento clínico definitivo adequado para o caso descrito, precisamos considerar a condição do dente 25, que apresenta uma lesão cariosa extensa próxima à câmara pulpar e inflamação gengival. A sensibilidade a variações térmicas sugere que a polpa pode estar comprometida, mas não necessariamente necrosada. Vamos analisar as alternativas: A) Raspagem subgengival, capeamento pulpar direto com hidróxido de cálcio PA e restauração. - O capeamento pulpar direto é indicado quando a polpa está exposta, o que não é o caso aqui. B) Proteção do complexo dentina-polpa com cimento de hidróxido de cálcio, restauração e raspagem subgengival. - Essa opção é válida, pois protege a polpa e restaura o dente. C) Capeamento pulpar indireto com hidróxido de cálcio PA, restauração e cunha interproximal com osteotomia. - O capeamento pulpar indireto é uma opção, mas a osteotomia não é necessária neste caso. D) Cunha interproximal sem osteotomia, capeamento pulpar indireto com cimento de hidróxido de cálcio e restauração. - Essa opção é adequada, pois o capeamento pulpar indireto é indicado e a cunha interproximal pode ser utilizada. E) Cunha interproximal com osteotomia, proteção do complexo dentina-polpa com cimento de hidróxido de cálcio e restauração. - A osteotomia não é necessária e não se encaixa no tratamento conservador. Após analisar as opções, a alternativa mais adequada para reestabelecer as funções do dente, considerando a condição descrita, é a D) Cunha interproximal sem osteotomia, capeamento pulpar indireto com cimento de hidróxido de cálcio e restauração.