Leia o texto a seguir: A queda do muro de Berlim marcou a superação das barreiras culturais, o que impulsionou a desenvoltura da globalização como fenômeno mundial. Porém, embora tenha trazido efeitos positivos, como a expansão do mercado econômico e a diminuição das distâncias e do tempo, esse processo modificou a natureza do Estado. Bauman (2001), por exemplo, aduz que a política moderna peleja com a velocidade com que o capital se movimenta e, na maioria das vezes, obriga-se a ceder às regras da livre empresa. Essa preocupação excessiva com o capital gerou um vazio ético porque cerceou as necessidades humanas, tornando-se urgente, conforme menciona Herrero (1999), a recriação de uma ética solidária e universal. Nesse sentido, percebe-se que a globalização não contribuiu para a hegemonia ética das sociedades. Isso porque os princípios morais são subjetivos à medida em que são formados a partir de construções simbólicas e culturais de cada comunidade. Weber (2013) acreditava que nem sequer a cristandade unificou a ética, pois até mesmo dentro de sua própria estrutura havia dissenso entre suas vertentes acerca de quais valores seriam os mais importantes. Por isso, torna-se correto afirmar
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