Para responder à sua pergunta, precisamos entender a diferença entre coprodutos e subprodutos no contexto de custeio por produção conjunta. - Produto A (Móveis) e Produto B (Tábuas e Painéis) são considerados produtos principais, pois têm um valor significativo e são o foco da produção. - Produto C (Serragem), por outro lado, é um subproduto, pois é gerado em menor quantidade e tem um valor de mercado baixo. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Classificá-la como coproduto, rateando-lhe custos conjuntos de acordo com o valor de mercado. - Isso não é correto, pois a serragem não é um coproduto, mas sim um subproduto. B) Tratá-la como um subproduto, com apropriação proporcional dos custos conjuntos como qualquer outro produto. - Isso não é a prática comum, pois subprodutos geralmente não têm os mesmos custos rateados que os produtos principais. C) Registrá-la como subproduto, abatendo sua receita do custo total de produção dos produtos principais. - Esta é a prática comum, onde a receita do subproduto é subtraída do custo total, reduzindo assim o custo dos produtos principais. D) Reconhecê-la como perda normal de processo, reduzindo proporcionalmente o custo unitário dos demais produtos. - Isso não é correto, pois a serragem é um subproduto e não uma perda. Portanto, a alternativa correta é: C) registrá-la como subproduto, abatendo sua receita do custo total de produção dos produtos principais.