Ed
há 2 meses
Vamos analisar as alternativas apresentadas: 1. Sim, pois o regime da comunhão universal implica a comunicação de todos os bens presentes e futuros. - Essa afirmação não considera a cláusula de incomunicabilidade, que é um fator importante. 2. Sim, pois a doação é um ato gratuito que beneficia o casal, independentemente de cláusula restritiva. - Novamente, essa opção ignora a cláusula de incomunicabilidade, que tem efeito legal. 3. Não, pois bens recebidos por doação por um dos cônjuges são considerados bens particulares, mesmo na comunhão universal. - Essa opção está correta, pois a doação com cláusula de incomunicabilidade torna o bem particular do cônjuge que o recebeu. 4. Depende da interpretação do juiz sobre a intenção dos pais ao realizarem a doação com a cláusula de incomunicabilidade. - Embora a interpretação judicial possa ser relevante em alguns casos, a cláusula de incomunicabilidade é clara e deve ser respeitada. 5. Não, pois a cláusula de incomunicabilidade impede que o bem integre o patrimônio comum do casal. - Essa opção também está correta, pois a cláusula de incomunicabilidade realmente impede que o bem seja partilhado. Dentre as opções, a mais direta e correta é a 5, pois afirma claramente que a cláusula de incomunicabilidade impede que o bem integre o patrimônio comum do casal. Portanto, a resposta correta é: Não, pois a cláusula de incomunicabilidade impede que o bem integre o patrimônio comum do casal.