Para entender a relação entre o ângulo de difração e o comprimento de onda em um experimento com fendas, podemos nos basear na fórmula da difração, que é dada por: \[ d \cdot \sin(\theta) = n \cdot \lambda \] onde: - \( d \) é a distância entre as fendas, - \( \theta \) é o ângulo de difração, - \( n \) é a ordem da difração, - \( \lambda \) é o comprimento de onda. A partir dessa relação, podemos observar que, para um valor fixo de \( d \) e \( n \), se o comprimento de onda \( \lambda \) aumenta, o ângulo \( \theta \) também aumenta. Isso indica que o ângulo de difração é diretamente proporcional ao comprimento de onda. Analisando as alternativas: a) O ângulo de difração é inversamente proporcional ao comprimento de onda. - Incorreto. b) O ângulo de difração não tem relação com o comprimento de onda. - Incorreto. c) O ângulo de difração é diretamente proporcional ao comprimento de onda. - Correto. d) O ângulo de difração varia independentemente do comprimento de onda. - Incorreto. Portanto, a alternativa correta é: c) O ângulo de difração é diretamente proporcional ao comprimento de onda.