Para determinar quando o Perito Contábil deve declarar-se suspeito, é importante considerar as situações que podem comprometer a imparcialidade e a objetividade do perito no processo judicial. Analisando as alternativas: A - O perito contador não tem motivo íntimo. (Essa opção não é suficiente para declarar suspeição, pois a ausência de motivo íntimo não implica em imparcialidade.) B - O perito contador não conhece nenhuma das partes. (Não conhecer as partes não é um motivo para suspeição, pois o perito pode atuar de forma imparcial mesmo sem conhecer as partes.) C - O perito contador não deve ser devedor ou credor em mora de qualquer das partes, dos seus cônjuges, de parentes destes em linha reta ou em linha colateral até o terceiro grau. (Essa opção é correta, pois a relação de dívida ou crédito pode comprometer a imparcialidade do perito.) D - O perito contador não houver qualquer interesse no julgamento da causa em favor de alguma das partes. (Embora seja importante, essa opção não é específica o suficiente para a declaração de suspeição.) E - O perito contador ser inimigo capital de qualquer das partes. (Essa situação também é válida, mas não é a única que justifica a suspeição.) A alternativa que expressa claramente uma situação em que o Perito Contábil deve declarar-se em suspeição é a: C - O perito contador não deve ser devedor ou credor em mora de qualquer das partes, dos seus cônjuges, de parentes destes em linha reta ou em linha colateral até o terceiro grau.