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Recursos Humanos

Colégio Objetivo
A empresa Sol Nascente Turismo contratou Mariana como agente de viagens. Após 12 meses de trabalho, Mariana recebeu aviso de férias, mas percebeu que teve 8 faltas injustificadas durante o período aquisitivo. Ao consultar o RH, foi informada que o número de faltas pode impactar o tempo de férias a que tem direito. Mariana ficou em dúvida sobre quantos dias de férias poderia usufruir e como o cálculo é feito conforme a legislação trabalhista.
O empregado que teve entre 6 e 14 faltas injustificadas durante o período aquisitivo terá direito a...
A 24 dias corridos de férias.
B 30 dias corridos de férias.
C 18 dias corridos de férias.
D 12 dias corridos de férias.
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rh360

há 2 semanas

Respostas

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Ed Verified user icon

há 2 semanas

De acordo com a legislação trabalhista brasileira, especificamente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o número de faltas injustificadas impacta o período de férias do trabalhador. Para calcular o direito a férias, considera-se que: - O empregado tem direito a 30 dias de férias após 12 meses de trabalho. - Para cada 30 dias de faltas injustificadas, o período de férias é reduzido em 1 dia. No caso de Mariana, ela teve 8 faltas injustificadas. De acordo com a regra, para cada 30 dias de faltas, há uma redução de 1 dia de férias. Como Mariana teve entre 6 e 14 faltas, ela terá direito a 24 dias corridos de férias. Portanto, a alternativa correta é: A 24 dias corridos de férias.

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Mário, um trabalhador metalúrgico de baixa renda, foi preso em regime fechado após um desentendimento com um vizinho. Ele e sua esposa, que ficou desempregada, têm dois filhos pequenos e dependem da renda de Mário para sobreviver. Diante da situação, a esposa de Mário busca apoio para garantir a subsistência da família e ouviu falar sobre o auxílio-reclusão. No entanto, ela está confusa, pois uma vizinha lhe disse que o benefício é concedido independentemente da renda do segurado e que é vitalício, durando enquanto os filhos forem menores de idade. A esposa de Mário procura entender os requisitos e a duração do auxílio-reclusão para saber se tem direito e como pode solicitá-lo.
Considerando o caso da família de Mário e os requisitos do auxílio-reclusão, a orientação correta à esposa de Mário é que:
A ela terá direito ao benefício, que é vitalício, uma vez que a lei não exige um prazo para o recebimento do auxílio e não há necessidade de comprovação da baixa renda, pois o benefício é um direito social universal.
B para ter direito, o segurado deve estar preso em regime fechado e ser de baixa renda, sendo que o benefício não é vitalício e exige a comprovação da permanência na prisão para ser mantido, em conformidade com o Decreto n. 3.048/1999.
C o benefício será concedido apenas se Mário tiver cometido um crime grave, sendo o auxílio-reclusão um benefício que somente se destina a crimes de natureza hedionda, e não a crimes comuns.
D ela terá direito ao benefício, que será concedido a partir da data de início da pena, uma vez que a lei garante o benefício a partir da data de reclusão, independentemente do tempo de espera para o requerimento.

Cláudia, uma trabalhadora urbana de 62 anos, com 28 anos de contribuição ao INSS, busca se aposentar. Ela atende ao critério de idade e tempo de contribuição para a aposentadoria voluntária, mas está em dúvida sobre o cálculo do valor do benefício e a irreversibilidade da decisão. Seu colega de trabalho, Roberto, de 65 anos, já se aposentou e continua trabalhando na mesma empresa, e a orienta a pedir a aposentadoria e depois desistir caso o valor seja insatisfatório. No entanto, o gestor de RH da empresa a alerta para os riscos dessa abordagem, enfatizando a importância de uma decisão bem informada, pois as regras previdenciárias não permitem desistência após o recebimento do primeiro pagamento.
Considerando o caso de Cláudia e os preceitos da aposentadoria voluntária, a afirmação do gestor de RH está correta, pois a legislação previdenciária estabelece que a aposentadoria é:
A irreversível e irrenunciável após o primeiro pagamento, o que ressalta a importância de Cláudia analisar cuidadosamente a proposta de cálculo antes de aceitá-la e dar entrada no processo.
B definitiva, mas Cláudia ainda poderá complementar sua renda com o auxílio-doença, pois a aposentadoria não é vitalícia e não garante proteção contra eventos como a incapacidade permanente.
C reversível e renunciável somente nos casos de aposentadoria por idade, sendo possível a desistência se o trabalhador continuar exercendo atividade remunerada após o início do benefício.
D temporária e renunciável, permitindo que o segurado a suspenda ou desista a qualquer momento, desde que não tenha recebido o valor integral do benefício.

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