Para responder a essa pergunta, precisamos considerar as diretrizes do Código de Ética da Terapia Ocupacional em relação ao sigilo profissional. O sigilo deve ser mantido, exceto em situações onde há uma justificativa clara e ética para sua quebra. Analisando as alternativas: a) Quando o terapeuta deseja discutir o caso com colegas de turma. - Isso não é uma justificativa válida, pois não é uma situação de risco. b) Quando há risco à vida ou à integridade do paciente, ou terceiros. - Esta é uma justificativa válida para a quebra do sigilo, pois envolve a proteção de vidas e segurança. c) Quando o terapeuta deseja usar o caso em aula, mantendo o nome oculto. - Mesmo que o nome seja oculto, isso ainda pode ser considerado uma violação do sigilo. d) Quando o paciente é criança e os pais pedem acesso total ao prontuário. - Os pais podem ter acesso a algumas informações, mas isso não justifica a quebra do sigilo sem considerar o que é ético e necessário. e) Quando a escola do paciente solicita informações para fins pedagógicos. - Isso também não é uma justificativa válida, pois o sigilo deve ser mantido a menos que haja uma situação de risco. Portanto, a alternativa correta que apresenta uma situação que justifica a quebra do sigilo profissional é: b) Quando há risco à vida ou à integridade do paciente, ou terceiros.