Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à situação da Indústria Beta e a crítica dos auditores sobre a alocação de custos indiretos. A) A ausência de consistência na aplicação dos critérios, prejudicando a comparabilidade das informações contábeis. - Esta alternativa destaca a falta de consistência, que é um ponto central da crítica dos auditores. A alternância de critérios sem justificativa técnica realmente compromete a comparabilidade das informações. B) A utilização de critérios físicos de rateio, em vez de critérios financeiros como faturamento ou lucro. - Embora a escolha de critérios físicos possa ser questionável, a crítica principal não é sobre o tipo de critério, mas sim sobre a falta de consistência. C) A adoção de diferentes bases de rateio para custos distintos, em função de sua natureza operacional. - Essa prática pode ser aceitável, desde que haja uma justificativa técnica. A questão principal aqui é a alternância sem justificativa. D) A manutenção de critérios fixos ao longo do tempo, sem adequação às mudanças tecnológicas da empresa. - Essa alternativa não se aplica ao caso, pois o problema é a mudança constante de critérios, não a rigidez. Diante da análise, a alternativa que melhor representa a principal falha da Indústria Beta em relação ao uso dos critérios de rateio é: A) a ausência de consistência na aplicação dos critérios, prejudicando a comparabilidade das informações contábeis.