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Ao trabalhar com substituições, por meio de uma lista de grupos de alimentos, é possível variar o cardápio e dar mais opções de escolha para o paciente/cliente, deixando, deste modo, a dieta menos monótona e mais atrativa. Considerando que uma fatia de queijo minas frescal média (30 g) possui aproximadamente 5,5 g de proteínas, o melhor substituto desse alimento deverá ser:
1. 1 colher de sopa rasa de carne moída.
2. 5 fatias de queijo muçarela.
3. 1 pote padrão de iogurte natural desnatado.
4. 3 fatias de queijo muçarela.
5. Nenhuma das opções.

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Para encontrar o melhor substituto para uma fatia de queijo minas frescal (30 g) que possui aproximadamente 5,5 g de proteínas, vamos analisar as opções: 1. 1 colher de sopa rasa de carne moída: Geralmente, uma colher de sopa de carne moída tem cerca de 3-4 g de proteínas, o que é menor que 5,5 g. 2. 5 fatias de queijo muçarela: Dependendo da espessura, 5 fatias podem ter muito mais proteínas do que 5,5 g, então essa opção não é adequada. 3. 1 pote padrão de iogurte natural desnatado: Um pote de iogurte natural desnatado (cerca de 170 g) pode ter entre 5 a 10 g de proteínas, dependendo da marca, então pode ser uma boa substituição. 4. 3 fatias de queijo muçarela: Assim como a opção 2, 3 fatias de queijo muçarela provavelmente têm mais proteínas do que 5,5 g. 5. Nenhuma das opções: Essa opção só seria correta se nenhuma das anteriores fosse adequada. Dentre as opções, a melhor substituição parece ser a opção 3: 1 pote padrão de iogurte natural desnatado, pois pode fornecer uma quantidade de proteínas semelhante à do queijo minas frescal.

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Analise a refeição descrita a seguir, referente a um lanche da tarde de uma pessoa adulta. Na tabela está demonstradas as quantidades dos alimentos, assim como os valores, em gramas, dos macronutrientes neles contidos. Após analisar a composição da refeição, é possível afirmar que foram ingeridas quantas calorias!
1. 337,10 calorias.
2. 347,19 calorias.
3. 357,09 calorias.
4. 367,00 calorias.
5. 377,19 calorias

De acordo com os percentuais estabelecidos pela recomendação da DRI (2002), um indivíduo adulto que apresenta uma necessidade calórica total de 2.300 kcal deve consumir, no máximo, quantas gramas de carboidratos?
1. 166,11 g.
2. 258,75 g.
3. 287,50 g.
4. 373,75 g.
5. 220,00 g.

Para um indivíduo, deve-se usar os valores preconizados pela RDA.
1. Magnésio: 265 mg/dia e ferro: 8,1 mg/dia.
2. Magnésio: 350 mg/dia e ferro: 45 mg/dia.
3. Magnésio: 320 mg/dia e ferro: 18 mg/dia.
4. Magnésio: 299 mg/dia e ferro: 9,1 mg/dia.
5. Magnésio: 274 mg/dia e ferro: 45 mg/dia.

Cristina tem 28 anos e procurou um nutricionista de forma a auxiliá-la na promoção da saúde e na prevenção de doenças. A paciente possui 1,64 m de altura, pesa 52 kg e realiza 30 minutos de aula de jump 4x na semana. Calcule a quantidade de calorias totais que a paciente deve consumir por dia, bem como a quantidade mínima de cada macronutriente, de acordo com os percentuais estabelecidos pela DRI (2002).
1. 2039,16 kcal; 917,62 kcal de carboidratos; 203,91 kcal de proteínas; 407,83 kcal de lipídeos.
2. 2039,16 kcal; 1325,45 kcal de carboidratos; 713,70 kcal de proteínas; 713,70 kcal de lipídeos.
3. 2039,16 kcal; 1325,45 kcal de carboidratos; 713,70 kcal de proteínas; 407,83 kcal de lipídeos.
4. 2439 kcal; 1325,45 kcal de carboidratos; 713,70 kcal de proteínas; 713,70 kcal de lipídeos.
5. 2239 kcal; 917,62 kcal de carboidratos; 203,91 kcal de proteínas; 407,83 kcal de lipídeos.

Uma refeição servida em uma lanchonete apresenta a seguinte composição nutricional: 10 g de proteínas, 47 g de carboidratos totais e 5 g de gorduras totais, das quais 2 g são gorduras saturadas e 1 g é gordura poli-insaturada. Calcule o valor energético total do lanche, baseando-se nos macronutrientes que o compõem.
1. 162 kcal.
2. 167 kcal.
3. 180 kcal.
4. 273 kcal.
5. 308 kcal.

Carla é uma professora de 30 anos e procurou um nutricionista de forma a auxiliá-la na promoção da saúde e na prevenção de doenças. A referida paciente tem 1,75 m de altura, pesa 63,9 kg e realiza 30 minutos de corrida 4x na semana. Qual deve ser o consumo calórico da paciente para a manutenção do peso:
1. 2239,53 kcal, para manter o balanço energético neutro.
2. 1946,13 kcal, para manter o balanço energético negativo.
3. 1413,11 kcal, para manter o balanço energético neutro.
4. 1531,53 kcal, para manter o balanço energético negativo.
5. 2000 kcal, para manter o balanço energético neutro.

O cardápio de um indivíduo adulto saudável, do sexo masculino, apresentou a seguinte composição: Calorias totais = 2745 kcal Carboidratos = 378 g Proteínas = 109 g Gordura total = 88,5 g Analisando a distribuição dos macronutrientes, é possível afirmar que:
1. A contribuição calórica dos carboidratos fica abaixo da recomendação da DRI (2002).
2. A contribuição calórica dos carboidratos excede as recomendações e é superior a 50%.
3. De acordo com as recomendações de macronutrientes estabelecidas pela DRI (2002), essa dieta pode ser classificada como hipoproteica e hiperlipídica.
4. O percentual de proteínas é de ~15%, valor que desrespeita o preconizado pela DRI (2002).
5. O percentual de gordura total é de cerca de 29%, valor que respeita a recomendação da DRI (2002).

Avalie a dieta da seguinte paciente: T. N., 22 anos e sete meses, peso 62 kg, 1,68 m, IMC: 22 kg/m². Há um mês ela vem apresentando dores abdominais, principalmente quando come. Ela relata que também não tem muito apetite ao longo do dia. Considerando o caso, coloque verdadeiro ou falso: I. A moça, apesar de estar eutrófica, está em risco nutricional, pois apresenta baixa ingestão energética e quantidade insuficiente de todos os micronutrientes. II. Para melhorar o desconforto, indica-se fracionar as refeições com intervalos de cerca de 3 a 4 horas, melhorar a mastigação dos alimentos e evitar a ingestão de líquidos junto às refeições. III. Nas refeições principais, identificou-se o consumo de preparações fritas que, apesar de não serem muito saudáveis, devem ser incentivadas, assim como outros alimentos energéticos. Essa estratégia deve ser usada para evitar que a moça continue a perder peso. IV. Deve-se identificar quais são os alimentos que causam desconforto e excluí-los da alimentação nessa fase crítica. Com a melhora do desconforto e com a correção dos erros alimentares, será possível reintroduzir os alimentos aos poucos, se assim for da vontade da paciente e do nutricionista. V. Deve-se incentivar a inclusão de lanches no período da manhã e da tarde, incluindo alimentos com alta densidade energética, como frutas com sorvete e bolo de cenoura. Já nas refeições principais, deve-se incluir preparações mais calóricas, como peixes empanados e macarrão com molho branco. Desta forma, será possível incluir os micronutrientes que estão em deficiência na dieta e auxiliar no ganho de peso.
1. I; V; F; V; F.
2. I; V; F; F; V.
3. I; F; V; F; V.
4. II; V; F; V; F.
5. II; F; F; V; V.
6. II; V; F; V; F.

O planejamento de cardápios tem por objetivo elaborar refeições que atendam pré-requisitos como: hábitos alimentares, estado nutricional, necessidades nutricionais, habilidades frente às técnicas de preparo, limites financeiros, dentre outros. Esse planejamento aponta os parâmetros que contribuirão para a montagem do cardápio propriamente dito, objetivando atender às expectativas e desejos dos clientes em potencial. Nesse planejamento serão levados em consideração alguns critérios, sendo os corretos: I - Perfil da clientela que se queira abordar (faixa etária e sexo) e nível de escolaridade. II - Poder aquisitivo (classe social/faixa de ganho da categoria em potencial). III - Tipo de ocupação exercido pelos usuários (braçal ou intelectual, com intensidade leve, moderada ou intensa). IV - Tipo de comida que se pretende oferecer (típica, regional, internacional) - hábitos alimentares. V - Produtos de época; disponibilidade de alimentos; habilidades culinárias.
1. I, II e III, apenas.
2. I, II, III e IV, apenas.
3. I, III e V, apenas.
4. I, IV e V, apenas.
5. Todas estão corretas.