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Para o caso de extremidades planas, o número de espiras ativas coincide com o número de espiras totais da mola, ocasionando a condição de que a número de espiras inativas é nulo. Pois: 11. Em aplicações de maior importância, a extremidade da mola deve ser em esquadro e esmerilhada, favorecendo, com isso, a transferência de carga.
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No caso de molas com extremidades planas, realmente o número de espiras ativas é igual ao número total de espiras, resultando em um número nulo de espiras inativas. Isso ocorre porque as extremidades planas permitem que a mola transfira a carga de maneira mais eficiente, sem perdas de energia nas extremidades. Em aplicações mais críticas, como você mencionou, as extremidades devem ser esmerilhadas e em esquadro para garantir uma melhor distribuição de carga e evitar pontos de concentração de tensões. Isso melhora a durabilidade e a performance da mola em uso.

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